Enquanto o beijava e era correspondida eu acariciei os cabelos grisalhos, sua barba totalmente branca, levei minhas mãos ao redor de sua nuca, Dono mantinha sua mão direita na altura dos meus quadris e sua mão esquerda pousada por sobre as minhas coxas.
Assim que interrompemos nosso beijo eu passei a olhá-lo com carinho, continuei a acariciar os seus cabelos, passar meus dedos por entre seus fios, ajeitando de uma forma diferente, Dono usa todo penteado para trás com um corte mais baixo nas laterais, segurei seu rosto com minhas duas mãos o beijei na testa, nos olhos, no nariz e novamente em sua boca.
- Eu te amo Hugo.
- Eu te amo meu Dono.
- Hummmmmm, minha menina está se assanhando? É isso?
- Não sei se estou me assanhando, não sei se estou sendo apenas eu, mas sei que estou diante de quem eu quero, de quem eu aprendi a querer da forma que ele é, na verdade de todas as formas existentes nele.
Ele nada diz, apenas me observa e sua mão esquerda me aperta mais. Conhecendo-o bem como conheço, sei que ele não é afeito a declarações sempre soube disso e sempre senti seu amor em todos os gestos e atitudes mas nesse momento como queria ouvi-lo verbalizar uma pequenina palavra.Talvez seja a sucessão de coisas que aconteceram desde que aqui cheguei, o medo que trouxe comigo de voltar a pisar nessa terra. Afinal traumas são traumas e somente quem os passa é que sabe realmente o que é, e tem propriedade de entender a profundidade de tudo.Mas sei que de certa forma meu estado emocional tem atrapalhado ou atrapalhou e muito nosso início de estadia aqui.Achei que indo ao apartamento seria uma boa ideia, mas talvez eu possa dizer que foi um tremendo desastre. E agora me culpo por meu Dono até ter se machucado.
Como queria nesse momento ter minha amiga e confidente para conversar mas nem pensar nisso. Primeiro que é nossa viagem de "férias", eu e meu Dono, para curtirmos um tempo a sós, mas não posso simplesmente deixar que esses pensamentos me afastem. Levanto de seu colo, sem tirar meus olhos dos dele, fico de frente para ele e vou subindo minha saia.
- Ela já está toda amarrotada mesmo, não tem problema se eu a amarrotar mais, não é?
Falo olhando para ele esperando as reações dele, gosto do sorriso que ele abre para mim.
- Hummmm, minha menina está mesmo se assanhando, gosto disso, mas não faltou uma palavrinha depois dessa sua pergunta?
Sorrio enquanto ainda subo a saia.
- Não é meu Dono?
Estou com a saia toda levantada, vejo seus olhos se direcionarem para o meu monte de vênus, começo a abrir e tirar a minha blusa, deixo o sutiã pois sei que algumas vezes ele aprecia uma nudez disfarçada e é exatamente o que esse sutiã rendado faz.
- Eu preciso meu Dono, quero o meu Dono, posso Dono?
Falo isso enquanto me aproximo dele, e logo vou levando minhas mãos para as suas coxas, continuo a olhar em seus olhos enquanto minhas mão sobem por elas vou em busca de abrir o cinto e em seguida a sua calça, Dono se ajeita, percebo que seu gesto é de consentimento, tiro o seu cinto, com uma das mãos eu o ofereço a ele, pois a outra passa a acariciar o seu volume.
- Deixe sobre a cama.
Jogo o cinto para a cama, termino de abrir a sua calça, puxo-a por suas pernas, agora Dono está somente de camisa, sem demora começo a beijar seu membro, lambo com prazer levando minha língua das bolas até a cabeça, abocanho com fome, chupo com volúpia, ouço Dono gemer segurar a minha cabeça, sou acariciada. Depois de fazer minha boca se deliciar com o seu membro me levanto e sem o segurar procuro acertar o seu pau na entrada de minha xota, rebolo me movimento até que consigo, vou dobrando as pernas e o engolindo com minha outra boca, que já está babando.
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H&H - S
General FictionA continuação da historia de Hugo e Henriqueta após cinco anos. O nascimento de sua filha, o desenvolvimento profissional de Henriqueta, o seu grande reconhecimento no meio acadêmico. Cada vez mais Hugo e Henriqueta estão envolvidos no estilo de vid...