Capítulo 16 - Arpoador

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          Quando levantei da Pedra do Arpoador foi que eu percebi o quanto a minha bermuda e blusa estavam molhadas, mas só poderiam mesmo, pois as vesti sobre o biquíni encharcado logo ao sair do mar, nem tive tempo de deixar escorrer, me veio à mente que o Dono, possa ter, propositadamente, feito com que nos desequilibrássemos e caíssemos ao mar.

          Voltamos para a nossa mesa, que estava toda arrumada para um jantar, assim que chegamos o garçom veio imediatamente nos atender, serviu as nossas taças com o restante do espumante, a garrafa estava em um balde de gelo, juntamente com outra como Dono disse que desejaria.

          Brindamos novamente e percebi que os olhos de meu Dono estavam em meus seios, e tive certeza disso quando ele disse:

          - Queta de Hunter tire a parte de cima do seu biquíni.

          Fiz menção de me levantar para ir ao toilette para tirar, mas ele me interrompeu e a ordem foi para que eu tirasse ali mesmo.

          - Dono quer que eu tire aqui?

          - Sim foi o que eu lhe determinei, quero ter o prazer de vê-la tirando. 

          - Sim meu Dono.

          Respondi a ele com o prazer estampado no meu rosto, uma submissa sabe como é prazeroso ouvir uma determinação de seu Dono, ainda mais quando ouve dizer que será um prazer para ele. E qual o problema de tirar a parte de cima do biquíni, quantas e quantas meninas e mulheres não tiram os sutiãs assim que vestem uma blusa ou a canga. Soltei o laço que prendia ao redor do meu pescoço, mas estava com dificuldades de soltar o nó nas costas então o que eu fiz foi girar o sutiã, abrir um dos botões da blusa, logo abaixo dos seios, e solta o nó e por uma das mangas da blusa eu puxei o sutiã.

          Eu sabia, que por estar com a blusa bem molhada, que meus mamilos ficariam aparentes e sei que era exatamente isso o que o meu Dono queria e propositadamente assim que tirei o sutiã e o coloquei sobre a mesa, antes de o guardar, numa clara demonstração para quem estivesse olhando de que eu não estava com nada por debaixo da blusa, mas ainda bem que o apoiei sobre a mesa, claro que com outra intensão, mas serviu para que eu visse a medalha presa na parte de dentro.

         - Dono não posso ficar sem a minha medalha.

         - Coloque no bolso da bermuda.

         Foi o que eu fiz, mas o lugar dela é junto ao meu coração. Dono me disse para colocar a medalha no bolso da bermuda enquanto estendia seus braços, com as palmas das mãos viradas para cima, por sobre a mesa de forma com que seus dedos ficassem bem pertos de mim. Eu sabia o que ele queria, aquela não seria a primeira vez.

          E fui me debruçando, como se fosse acariciar os seus braços com minhas mãos, mas a intenção não era essa e sim colocar meus seios ao alcance de suas mãos, mais propriamente os meus bicos, já um tanto eriçados, ao alcance dos seus dedos.

          - Boa menina, sabe bem o que o Dono dela quer, sabe o quanto aprecio bicos eriçados e marcando.

          Dono ia falando baixinho enquanto ia apertando os meus bicos, meu corpo todo reagia àquela sensação de dor e prazer já tão conhecida, mordi meu lábio inferior, queria mostrar a ele que eu aguentaria muito mais antes de soltar um gemido, Dono apertou mais forte, senti minhas coxas contraírem, meu sexo, assim como todos os músculos do meu corpo e só então eu soltei um gemido de dor e prazer, Dono ainda esfregou seus dedos em meus bicos, fazendo com que aquela sensação aumentasse.

          - Agora vá ao banheiro e tire essa calcinha de biquíni, não demore.

          - Sim meu Dono, indo agora.

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