Evento parte 3

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Pov. Aidan

Eu realmente achei que a Sn pegou pesado, mas não tiro a razão dela, como ela mesma disse eu deveria ter posto um ponto final nisso. Mesmo que eu e Lizzie tivéssemos terminado, ainda tínhamos algumas recaídas.

Eu não tinha pensado no lado da Sn, ela tá certa em dizer que não quer manchar a reputação dela.

Finn: Cara tá tudo bem? Está muito quieto.- se senta ao meu lado.

Millie: lógico que ele não tá bem, a sn acordou ele pra vida.-diz olhando as unhas.

—Ela tá certa, não concordo com a Sn de ter pegado pesado, mas no fato de eu não ter posto um fim em Lizzie, ela tá certa.

Noah: E o que vai fazer pra mudar isso?-se senta ao lado do finn.

Sadie: Virou conselheiro peste?-rimos um pouco.

—Não sei ainda, mas tenho que concertar as coisas com a Sn primeiro.-abaixo minha cabeça.

Millie: Já faz um tempo que ela foi pro jardim, será que ela tá bem?-diz olhando pra onde ela foi.

—Não s....-vejo ela voltar. —Tá aí sua resposta.- mostro com a cabeça.
Ela sobe as escadas e nos olha.

Sn: Chega de festa por hoje, vamos embora.-diz simples e se abraçando.

Tiro meu blaser e me aproximo da mesma que não me olha nos olhos como de costume.

—Ponha que tá frio, não quero que fique resfriada.-Ela assente e põe sem dizer nada. Ela vai em direção ao salão, assim que entramos todos nos olham, me despeço de algumas pessoas e saio junto dela e do pessoal.

Finn: Alguém quer carona?-pergunta.

Sadie: Eu quero, millie vai com o Noah.

Finn: Ótimo vamos, tchau pessoal.-acena e saem entrando no carro.

Millie: Essa é minha deixa, vamos também noah.-Ele concordam e vão também. Restando só eu e a Sn que ainda tava quieta.

Ela abre a porta do carro e entra, dou a volta, respiro fundo e entro. Ligo o carro e saímos em direção a nossa casa.  Ela não disse uma palavra até chegarmos.

Entramos em casa e ela já estava subindo as escadas, mas eu digo.

—Pretende ficar quanto tempo em silêncio?-digo calmo, pois não quero brigar.

Sn: No momento não quero conversar, só quero descansar.-diz ainda de costas pra mim.

—Vai fugir? Não quero um clima estranho entre nós. Entendo que esteja brava e não quer falar comigo, mas .......-Ela se vira e diz.

Sn: Gallagher, não estou brava, estou me sentindo confusa, não sei o que você quer de mim. Quer que eu diga que me arrependo de dizer aquelas coisas pra ela, não me arrependo; quer que eu diga que estava errada em dizer aquilo pra você, não me arrependo.-ela diz tudo isso se aproximando de mim a cada frase sua até pararem minha frente.—Qual dessas coisas quer que eu diga?

—Nenhuma é um direito seu se sentir confusa, eu me sinto confuso as vezes.-Por algum motivo nossos olhos se encontram. —Eu respeito sua opinião, mas entenda que também tenho a minha.–uma vontade imensa de beijar ela me toma por completo.

—Aidan, me desculpe por ter agido como idiota com você.-diz quase em um sussurro.–Aos poucos nós nos aproximamos ao ponto de sentir sua respiração em meu rosto.

—Sn eu posso?-ela não responde nada.—vou tomar isso como um sim.- me aproximo dela e a beijo.

Era doce...esse era o sabor de seus lábios, era desajeitado como se fosse o primeiro beijo. Estava calmo e lento,porém, necessitado e urgente. Suas mãos pousam em minha nuca e seus pés sobem, pra uma altura confortável pra ela. O beijo se intensifica se torna desesperado e com luxúria. Ponho minhas mãos em sua cintura a puxando pra mais perto.

Caminhamos com nossos corpos colados até o sofá e juntos nos deitamos ainda se beijando. Minhas mãos vão até o zíper de seu vestido. Mas quando ia abri-lo ela diz.

Sn: Eu ainda não tô pronta...- diz baixo envergonhada.

—Tudo bem, vamos no seu tempo...-Sorrio e deposito um beijo em sua testa. Saio de cima dela e me sento ao seu lado.

Sn: Não tá bravo?-podia ver seu nervoso.

—De modo algum!-Sorrio e abraço ela de lado.—respeito seu tempo.

Sn: obrigada....agora o que acha de irmos dormir? -diz sorridente.

—Bora tô cansado. -pego sua mão e vamos para nosso quarto.

Pego uma calça de moletom e só, vou pro banheiro e me troco, quando olho pra cama, sn já estava deitada quase dormindo.

Me deito ao seu lado como de costume, mas hoje tomei uma atitude.

—Sn posso te abraçar?-pergunto antes da ação, ela demora um pouca, mas concorda.Me aproximo dela e a braço, assim formando uma concha. Não demora muito e dormimos.

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