Família

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Eu via todos rindo e felizes, finalmente eu tinha uma família, onde eu era bem vinda. Era um sonho e ainda mais com esse presente.

Me levanto da cadeira e chamo a atenção de todos ali.

—Pessoal.–Eles me olham atentos e Aidan estranha minha ação.—Gostaria de dizer algumas coisas.–Sorrio um pouco nervosa.

Noah: Vish...-millie da um tapa nele.

—Como dizer?.....Vocês caíram de bandeja na minha vida, onde tudo começou como uma brincadeira idiota de dois amigos.-todos riram.—Mas que ao longo do tempo se tornou verdade, o que era pra ser três meses se tornaram a vida toda.–Aidan tava observando atentamente. —Não nego que tive uns momentos bem ruins, só que a pessoa mais importante pra mim, me ajudou, e sem ele, nada do que está por vim seria possível. Amor, pode vim aqui?-ele vem até mim, estranhando toda a situação.—Millie, será que pode gravar?-ela assente e começa.—Bom, você deve estar se perguntando o porquê desse discurso todo.

A:To mesmo.-seguro em sua mão que suava nervoso.

—Bom, acho que agora somos realmente uma família.–Ponho sua mão em minha barriga.–Ele arregala os olhos.

A:Você tá grávida?–assinto com a cabeça. Ele me abraça, me erguendo do chão e todos começaram a gritar de felicidade.

Finn: Porra, nunca acertei tanto em uma aposta.‐Comemora, nos fazendo rir.

Mett: Misericórdia como vou dar conta de  4 filhos e uma neta?-fala vindo me abraçar.

A: A quanto tempo você já sabia sn?-fala me abraçando de novo.—CARALHO VOU SER PAI!-Grita, nos fazendo rir.

—Já sei a umas semanas, pra ser mais exata a um mês.-me sento na cadeira.

A: Caralho, vou ter que vender essa casa, não tem dois quartos aqui.-põe a mão na cabeça.

—realmente vamos ter que nos mudar, só que mais pra frente.-acaricio a barriga.

[...]

Todos já haviam ido embora e eu estava no escritório pintando uns quadros, isso se tornou um robe confortável.

Muitos dos meus quadros são representações dos meus sentimentos. No começo era tudo muito sombrio, agora são todos coloridos e bonitos.

A:Está lindo.- se referindo ao quadro que pintava, o mesmo estava escorado no batente da porta.

—Acho que esse é o melhor que já pintei.-falo observando o mesmo. —É assim que imagino minha relação futura com esse serzinho que cresce na minha barriga.

A: Porque não expõe seus quadros? Eles são tão lindo pra ficar empoeirando num canto qualquer

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A: Porque não expõe seus quadros? Eles são tão lindo pra ficar empoeirando num canto qualquer.-ele me abraça por traz e começa a acariciar minha barriga.

—Isso era pra ser só um robe, só que descobri que tinha um talento escondido, isso ainda é muito novo, não sei iriam gostar.–Coloco minhas mãos encima das suas.

A: Como vai saber se não tentar?-fico quieta.—Certamente eles iram, você tem talento e um sobrenome e tanto, não querendo me gabar.-rio

—Talvez eu tente, não agora.–ele concorda. —Vamos assistir um filme?-me desvencilho do abraço e indo pra sala.

A:Vamos.-fomos até a sala.

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