Capítulo 39

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Ponto de vista: Carolina

*Quebra de tempo*

Terça/
4:00

Acordei sobressaltada após ouvir um grito que parecia vir da casa de banho.
Levantei-me rapidamente e fui até lá vendo a minha madrinha sentada no chão com a mão na barriga assim que cheguei.

Maria: Caroli..- começou-se a contercer de dores e eu vi um líquido no chão e arregalei os olhos ao perceber que a bolsa tinha estourado.

Sem mais demoras fui até ao quarto aonde estava o meu pai a dormir com o seu sono profundo claramente que nem acordou como sinceramente nem sei mas tudo bem e acordei-o.

Otamendi: Que queres?- pergunta com voz de sono e a esfregar os olhos.

Eu: A madrinha..o joel..- eu estava tão nervosa que já nem sabia falar por isso nem disse nada de jeito mesmo mas acho que ele entendeu porque se levantou e foi até à casa de banho.

Entretanto em vesti uma roupa à pressa.

E depois peguei numa mala que a minha madrinha mandou e mais umas coisas

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E depois peguei numa mala que a minha madrinha mandou e mais umas coisas.

O meu pai ajudou a minha madrinha a ir para o carro enquanto eu lavei tudo e assim que estávamos todos dentro do carro o meu pai deu marcha até ao hospital.

Assim que chegámos a minha madrinha foi levada para dentro de um quarto pois ainda lhe faltava uns centímetros de dilatação.

Enquanto ela não ia para a sala de parto eu fiquei sozinha sentada à espera pois o meu pai entrou com ela.

6:30

A minha madrinha tinha acabado de entrar para a sala de parto para ter o joel e eu continuei sentada mas agora já dentro do quarto por ser irmã e filha podia entrar.

Obviamente que o meu pai foi também.
Como eu já tinha alguma fome peguei em dinheiro e comprei umas bolachas e uma garrafa de água na máquina do hospital.

(...)

7:00

Já estava a ficar totalmente aborrecida de estar sentada à espera quando vejo uma enfermeira entrar pela porta do quarto sozinha e logo me levantei.

Enfermeira: O parto correu muito bem e era para avisar que daqui a pouco os seus pais vem para o quarto com o seu irmão..Parabéns irmã mais velha.- disse e eu sorri e ela também. Quanto ao "pais" não me importei em ela dizer isso.

ODEIO-TE TANTO, QUE AGORA, TE AMO ➥ JOÃO NEVES Onde histórias criam vida. Descubra agora