ʀᴇʟᴇᴠᴇᴍ ᴇʀʀᴏs ᴅᴇ ᴘᴏʀᴛᴜɢᴜᴇ̂s, ɢʀᴀᴍᴀ́ᴛɪᴄᴀ ᴇ ᴀᴄᴇɴᴛᴜᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ!
ᴀᴘʀᴏᴠᴇɪᴛᴇᴍ ᴀ ʟᴇɪᴛᴜʀᴀ, ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ ᴄʜᴀᴠᴇ ᴄᴏᴍ 7000 ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs!
ᴠᴏᴛᴇᴍ ᴇ ᴄᴏᴍᴇɴᴛᴇᴍ! ɪssᴏ ᴍᴇ ᴍᴏᴛɪᴠᴀ ᴀ ᴄᴏɴᴛɪɴᴜᴀʀ ᴇ ᴀ ᴀᴛᴜᴀʟɪᴢᴀʀ ᴀ ʜɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ ᴍᴀɪs ʀᴀ́ᴘɪᴅᴏ.
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𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 20
"𝓛𝓲𝓫𝓮𝓻𝓽𝓮-𝓶𝓮 𝓭𝓮 𝓶𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓹𝓻𝓲𝓼𝓪̃𝓸 𝓮 𝓽𝓪𝓵𝓿𝓮𝔃 𝓮𝓾 𝓸𝓮𝓷𝓼𝓮 𝓮𝓶 𝓵𝓲𝓫𝓮𝓻𝓽𝓪-𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓾 𝓬𝓸𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸"
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O inconsciente.
O fundo de sua mente que te aprisiona ou te liberta do que você realmente é. Se és uma pessoa amargurada com os outros, és alguém amargurado e quebrado em seu interior. Se és alguém rancoroso e com problemas de raiva, és alguém cheio de traumas e assuntos não resolvidos. Embora tentemos esconder quem somos por trás de uma casca criada por nós mesmos, no fim das contas sempre haverá um pouco da verdade em nosso interior.
Mas e quando seu subconsciente é um repleto nada? Sem pensamentos ruins ou bons, desejos obscuros ou grandiosos. Apenas uma corrente infinita de nada, um espaço vazio. Dizem que seus demônios e seus anjos habitam em seu inconsciente, mas no de Cheng não haviam monstros, não havia figuras divinas nem nada do tipo. Havia apenas o cenário de um vasto oceano sem fim. E Cheng estava no fundo dele, coberto por água e flores de lótus murchas. Uma figura borrada pela água pairava não muito longe de si, Cheng sentia que ela o observava afundar em seu próprio oceano. Ela estava ali. Era muito, MUITO maior que Cheng. Mas não lhe parecia perigosa, não lhe parecia amiga também. Ela só estava ali.
Até Cheng não estar mais.
Lentamente, seus olhos foram se abrindo, a claridade que atingiu seus olhos machucavam devido a sensibilidade. Ele puxou seu corpo para cima, sentindo arrepios e estalos em todo o seu ser ao se levantar. Esses eram os efeitos colaterais da Colheita, as dores de compartilhar tamanha energia espiritual com muitas pessoas. Uma pessoa normal morreria instantaneamente, mas Cheng não era alguém normal. O Clã Jiang era um clã antigo, abençoado pelos deuses das águas com bravura e determinação. Olhando em volta lento e devagar, ele foi reconhecendo o ambiente como seu quarto, arrumado e deixado do jeito que ele havia deixado na noite passada. Suas vestes da Colheita ainda estavam em seu manequim, no canto de seu quarto e ao lado do espelho de prata e bronze.
Seu sofá ainda estava do jeito que ele gostava, de costas para a janela que abria uma fenda no cômodo escuro, deixando os raios solares fortes entrarem no seu sagrado ambiente. Seu mundo parecia em perfeita sincronia, sem nada para o incomodar. Mas estava incompleto. Não havia alguém para lhe aborrecer, não havia alguém ali para ele proteger. Estava completamente escuro e este não era seu mundo. Seu mundo era repleto de obrigações e deveres, e ele não sabia mais viver sem essas duas coisas. Coisas as quais substituíram aquelas que ele não pôde ter.
Pela primeira vez, Cheng em muito tempo, Cheng se sentiu …em paz.
Não… aquele sentimento não era paz. Era vazio. Igual à sua mente naquele momento. Às vezes ele sentia que compartilhava sentimentos com outra pessoa, pois às vezes seu corpo sentia emoções e sensações que não condizem consigo mesmo. Queimação, pontadas, apertos. Haviam ondas que pegavam seu corpo e o agitavam, outras o imobilizavam. Mas hoje não. Apenas silêncio. Apenas… ele.
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E se nós dois...? (Xicheng)
FanfictionO que acontece quando antigos amores retornam para sua vida e acabam com a sua paz...? Jiang Cheng teve um amor desenfreado com uma das Jades de GusuLan no Passado, será que aqueles sentimentos ainda permanecem em seus corações? E será que segredos...