13. deixe eu te mostrar como estou orgulhosa de ser sua.

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oi, mis amores. após uma semana bem maluca onde eu quase morri com uma simples crise asmática, cheguei com um capítulo que eu acho que vocês vão gostar bastante, apesar de eu achar que poderia ter feito melhor nele. 

em especial, quero dedicar esse à minha esposinha linda que me trai com todas as pessoas existentes nessas redes sociais e fora dela. vivi, esse é seu e você sabe bem o porquê. te amo! menos de um mês e a gente vai estar juntinha pra se matar pessoalmente <3

Boa leitura! :)

Boa leitura! :)

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Giovanna

Bem que costumam dizer que quando tudo está quieto demais, é melhor desconfiar, não é?

Mesmo sabendo que Alexandre e eu estávamos caminhando para um bom entendimento do que tínhamos e que não havia necessidade para mais showzinhos da minha parte, o meu lado fora da casinha sempre dá as caras e eu acabo fazendo algumas coisas no impulso. Principalmente quando tem muita bebida no meu sangue.

Nem sempre coisas erradas, mas sempre coisas surpreendentes.

Quando convenci meu amigo Rafael de me ajudar a irritar um pouco mais Alexandre, e quem sabe tirar o resto de paz que sobrou naquele corpinho, eu sabia muito bem onde estava me metendo. E adorava.

Perigo? Eu rio na cara do perigo, há!

Aquele homem gostoso pra cacete, puto de raiva de mim, era uma das cenas mais deliciosas do mundo. Não tinha como ousar me julgar por querer sempre extrair o melhor, ou pior, dele. É inevitável.

Fui, fiz e no final, consegui exatamente o que eu queria dele. E porra, como foi delicioso.

Mais delicioso ainda assistir a cara de bobo que ele ficou quando contei que Rafa era gay, tinha atingido meu objetivo em cheio. E óbvio, tinha ficado muito excitada só de assistir a cena se desenrolando na minha frente.

Mas nada que ele não pudesse resolver mais tarde, às escondidas.

A bebida potencializa todas as nossas vontades, nossos desejos mais ocultos e faz com que a gente tome atitudes que jamais tomaríamos na sobriedade. Por isso que eu amo beber e ficar fora de controle, me sentia a dona do mundo inteiro.

Voltei pra festa com meu corpo pegando fogo, querendo mais do que tudo continuar presa naquele quarto com ele até o dia amanhecer, como sempre fazíamos. Mas Vicente ainda não estava bêbado o suficiente pra conseguirmos despistar com tanta facilidade, pelo menos não sem a ajuda da minha fiel escudeira.

Babizinha.

— Cadê meu irmão? - pergunto para a baiana assim que me aproximo dela e de Alessandra, que continuavam dançando na pista.

— Foi com uns amigos ali na praia, disse que já volta. - ela explica, enquanto vira mais um copo de um drink com uma cor esquisitíssima que eu não ousaria perguntar o que era.

Menina VenenoOnde histórias criam vida. Descubra agora