Giovanna é apenas uma estudante de Relações Públicas aprendendo a viver a vida adulta longe da asas dos pais superprotetores, querendo aproveitar tudo de melhor que a noite carioca tem a lhe oferecer. Inconsequente, explosiva, um espetáculo à parte...
É, talvez seja impossível me manter longe daqui... Então, estou de volta! As notas vão ficar um pouquinho grandes, mas se faz necessário um bom falatório nesse início.
Primeiro, quero agradecer a todo mundo que leu coração cigano e fez a história ser o que ela é, na grandeza que foi. Vocês foram incríveis e eu só posso agradecer por todas as inúmeras mensagens. <3
O agradecimento de sempre para as minhas meninas do adf (ou deepfic), que sempre me incentivam em qualquer maluquice que eu invento. Em especial para as novatas: giulia, ju best, helo e mands; welcome to the hell! <3
Agora, vamos falar sobre menina venero. Esse plot surgiu de um devaneio após ler um livro que tinha uma temática parecida com essa (sobre irmã de melhor amigo) e eu senti que precisava escrever algo sobre isso com gn, mesmo que não fosse comum fanfics com eles mais jovens. Espero do fundo do meu coração, que vocês se apaixonem por essa história da mesma maneira que eu venho me apaixonando ao escrever.
A ideia é que ela seja uma short fic, mas nunca se sabe o dia de amanhã, né? O primeiro capítulo serve pra vocês conhecerem um pouco de como vai ser a dinâmica e também pra conhecer um pouco dessa Giovanna, o Alexandre fica pro próximo :)
Normalmente vou atualizar a fic toda quarta-feira (20h), porém, como essa semana é a primeira e precisa dar um gás pra vocês conhecerem os personagens, então vou atualizar também no sábado (14h).
Boa leitura! <3
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Giovanna
Carregava em minhas costas o fardo de dar trabalho por onde quer que eu fosse, não gostava de passar despercebida, de não ser notada. Queria ser o centro das atenções independente da situação.
Uma leonina nata, dos pés até o último fio de cabelo. No auge dos meus 20 anos querendo tirar o atraso de tudo que me foi proibido na minha adolescência pelos meus pais superprotetores, que vigiavam tudo que eu fazia. Quando não eles, meu irmão mais velho assumia esse papel.
E quando um passarinho ganha asas pra fazer o que bem entender depois de tanto tempo preso, o resultado só poderia ser catastrófico.
Nascida e criada em cidade minúscula no interior de São Paulo, um ano atrás fui abençoada com a oportunidade da minha vida quando fui aprovada na UERJ em relações públicas. Cursaria a faculdade dos meus sonhos e ainda me veria livre de quem, por mais que me amassem muito, me impediam de ser quem eu desejava ser.
Mesmo que eles tenham escolhido a pensão mais careta da cidade para que eu morasse, me sentia feliz só por terem aceitado minha mudança sem muito questionar. Esperava que fosse sofrer mais com a recusa deles, mas como meu irmão também residia na cidade, eles tinham a confiança de que ele, sozinho, seria capaz de me podar.
