23. é preciso amar sem pensar, porque o amor é celestial.

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Oi, bebês. Precisei de uns dias pra recuperar a retirada de 4 dentes e o caos de fim de ano passar pra poder dar a devida atenção pra essa história.

Queria até mesmo falar com vcs sobre uma coisinha que eu disse, mas que já não sei se vai rolar. Tinha comentado que faria uma segunda parte dessa história, com temáticas completamente diferentes daqui, mas já não sei se vai rolar. Tô sentindo um afastamento de vcs com a história, e já não sei se seria interessante uma continuação. 

Então, quero saber a opinião de vcs sobre isso, se acham que de alguma forma a história foi perdendo a graça e se faz sentido uma continuação ou o melhor é parar por aqui. No fim, eu faço o que vocês acharem melhor hehe.

No mais, é isso. Além desse, devemos ter mais uns 3 capítulos da história pra finalizar ela do melhor jeito possível, mas vou avisando vcs. 

Boa leitura! :)

Boa leitura! :)

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Giovanna

A semana entre o natal e o ano novo passou tão rápido que eu quase nem me dei conta, apesar da situação instável que minha vida estava, tentei ao máximo viver toda a parte boa daquelas dias, deixando de lado os problemas que insistiam em aparecer.

Agora eu tinha um namorado que fazia de tudo por mim, até quando eu nem sequer merecia, que me cuidava, me ouvia e até puxava minha orelha se fosse necessário. Mesmo que depois ele fizesse tudo que eu queria, do meu jeito.

Depois do pedido de namoro, tinha decidido que não ficaria mais me culpando pelo que tinha acontecido com Vicente, porque a culpa não mudaria o que estava acontecendo. Eu e Alexandre estamos juntos e nada vai mudar isso que existe entre nós dois, nem mesmo a negação do meu irmão. Então pra que ficar sofrendo pelo leite derramado? Não fazia sentido.

Não vou deixar de aproveitar os bons momentos pra ficar pensando no que poderia ter sido se as coisas tivessem acontecido de uma maneira diferente, é doloroso e não vale a pena. Era torcer pra que meu irmão percebesse que de nada adiantaria sua birra, e voltasse pro Rio pra termos uma conversa séria entre os envolvidos. Apenas isso.

Hoje é sábado, véspera da véspera de ano novo e eu sentia como se formigas invadissem todo o meu corpo, me fazendo ficar mais agitada que o normal, a ponto de não querer nem imaginar a hipótese de passar essa noite fresquinha e deliciosa em casa. Queria aproveitar o último sábado do ano pra cair em qualquer festa que me arrumassem, de preferência com meu boyzinho a tiracolo.

— Amor, mas todo mundo vai estar lá hoje, pô. Deixa de ser velho, cara.

Estávamos no meu quarto, enquanto eu me maquiava na minha penteadeira e ele me assistia sentado na minha cama, fingindo ler um livro qualquer que eu sabia que ele nem estava prestando atenção direito.

Menina VenenoOnde histórias criam vida. Descubra agora