✿36 - Quando uma jornada termina, outra começa✿

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2031, Nova York

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2031, Nova York

Faz exatamente 15 anos daquela viagem. O mundo passou por muitas coisas, e aquela viagem nos ajudou a passar pelas dificuldades que o mundo enfrentou. Meu avô morreu há dois meses, ele estava em paz; era uma manhã de sol, sua saúde estava debilitada. Haviam girassóis ao lado da sua cama, o céu estava com poucas nuvens Steve segurava sua mão e fazia carinho em sua testa. "Tudo bem Tony, pode ir, descanse... eu te amo, eu sempre vou lembrar de nós dois como te prometi." Foram as palavras de Steve, antes do meu avô partir, acho que, no fim, ele sabia quem era Steve.

Quando meu pai me disse que havia encontrado Steve e pediu minha ajuda fiquei surpreso e muito feliz. Ver Steve foi mágico e vê-lo com meu avô foi como estar em um filme de romance. Me lembro de como meu pai ficou no dia que Steve apareceu, estávamos na praia com Peggy, Wade conversava com ela, deixando com expressão chocadas. Steve e meu avô saíram de mão dadas.

— Onde eles estão indo? Melhor eu ir atrás deles — meu pai disse.

— Acredito que Stee queira mais privacidade, seu pai também deve querer. Deixe-os se acertarem — Peggy comentou e ficamos a olhando.

— Tudo bem para você essa situação? — perguntei.

— Eu amo meu marido, mas porque o faria infeliz, consequentemente me fazendo ser infeliz por ele amar outra pessoa? Sei que ele me ama e tivemos uma vida boa juntos, temos uma família linda. É mais fácil superar uma separação do que insistir em uma relação que chegou ao seu fim.

Eu nem sabia o que dizer, ficamos em silêncio; aprendi muito com a forma que Peggy e Steve lideram com aquela situação. Uso muito desse aprendizado no meu casamento com MJ.

— Então, ele pretende ficar com meu pai?

Nossas expressões ficaram sérias e tristes, meu avô tinha Alzheimer, como seria isso?

— Tem algo errado? Tony não tem essa intenção? — Peggy perguntou preocupada.

Contamos para ela sobre o Alzheimer, ela pareceu muito triste. E disse como Steve provavelmente ficaria abalado com a situação, mas jamais desistiria do meu avô.

Quando eu tinha 60 anosOnde histórias criam vida. Descubra agora