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🎸 | Boa leitura!

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Dulce grita alto em seu segundo orgasmo da noite e eu aproveito para lamber a sua boceta uma última vez antes de tirar a cabeça do meio das suas pernas

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Dulce grita alto em seu segundo orgasmo da noite e eu aproveito para lamber a sua boceta uma última vez antes de tirar a cabeça do meio das suas pernas. Eu facilmente ficaria viciado no sabor dela. Na verdade, provavelmente já estou, dada a forma como eu a joguei na cama depois do banho e a fiz abrir as pernas só para cair de boca de novo.

Ela até tentou tocar no meu pau assim que eu tirei a cueca no banheiro, mas eu me esquivei, resistindo ao seu rostinho pidão e seus lábios rosados que ficariam lindos em volta da minha ereção. Mas não vou pensar muito em receber um boquete essa noite. Tenho que ir devagar e me certificar de que ela não vai odiar a sua primeira vez. E por isso, estou fazendo o meu amiguinho aprender a esperar, para que eu não vá com muita sede ao pote quando estiver dentro dela.

— Como é possível ver estrelas aqui dentro? — ela fala com a voz preguiçosa, me arrancando uma risada. — Vai ser tão bom assim quando você me comer?

Ah, meu cacete...
Incrivelmente, meu pau consegue ficar mais duro com o uso dessas palavras.

Cuidado, meu bem, se continuar falando desse jeito eu não vou conseguir ser tão gentil.

Ela se apoia em seus cotovelos e olha para a minha ereção. A forma como ela passa a língua entre os lábios me enlouquece, eu posso sentir o sangue bombeando no meu pau criando uma pressão insuportável. É possível que eu goze no primeiro contato, então preciso fechar os meus olhos e respirar um pouco. Mas ela não me dá nenhuma chance de me acalmar porque eu sinto sua mão fechar em volta do meu membro.

— Meu Deus... — murmuro e a encaro incrédulo.

— Eu posso... — ela começa a abaixar a cabeça.

— Não, pelo amor de Deus! — levanto da cama rapidamente. — Eu com certeza gozaria em cinco segundos.

Com um sorriso sapeca, ela volta a se deitar na cama. Observo suas curvas, todo o seu corpo nu esperando por mim. Não vou mais esperar. Vou até o banheiro rezando para que o hotel tenha a decência de incluir preservativos como itens básicos para os hóspedes. Encontro uma caixa fechada e abro para pegar um deles. Retorno para o quarto e o ergo para mostrar para ela.

— Pronta? — pergunto.

— Você está fazendo disso um evento. — ela ri.

— Só quero que seja especial.

— Já está sendo só por ser com você.

E esse é o impulso que eu preciso. Coloco o preservativo e subo na cama, ficando de joelhos entre as pernas dela. Me encaixo em sua entrada e me esquivo. Empurro devagar, abrindo espaço para caber nela. Ignoro meu instinto primitivo que está em êxtase por sentir o interior dela e está me implorando para ir mais rápido. Não posso ser rápido quando ela está fazendo essa cara de dor.

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