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🎸 | Boa leitura!

Arrasto minha língua da sua entrada até o seu clítoris lentamente pela terceira vez e Dulce consegue a proeza de gemer ainda mais alto

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Arrasto minha língua da sua entrada até o seu clítoris lentamente pela terceira vez e Dulce consegue a proeza de gemer ainda mais alto. Espero que não tenha ninguém passando, porque eu odiaria que algum infeliz atrapalhasse esse momento. Qualquer um que ousasse fazer isso seria um homem morto.

Ela aperta mais suas pernas em meus ombros, me puxando em direção à sua boceta. Eu cravo meus dedos em sua cintura e me entorpeço por seu sabor e seu cheiro, tudo se misturando em meus sentidos enquanto eu a chupo com vontade. Poderia ficar a noite inteira com o rosto entre as suas pernas e não reclamaria em nenhum momento.

Dulce se contorce embaixo de mim e geme do jeito que eu aprendi a reconhecer como um orgasmo. Ela arqueia as costas e joga a cabeça para trás, aperta meus cabelos e fica ainda mais molhada quando uma grande quantidade de umidade sai dela direto para a minha boca. Passo a língua uma última vez, capturando uma última vez o seu gosto antes que ela me puxe pelas mangas da camisa para cima dela.

O beijo que ela me dá parece faminto e eu solto uma breve risada contra os seus lábios quando ela abraça minha cintura com suas pernas e me aperta contra o seu corpo, prendendo-me totalmente. Deixo os seus lábios e desço até os seus mamilos expostos, visto que eu me livrei de cada peça de roupa dela em poucos minutos.

Dou atenção aos seus mamilos por um breve momento, mas paro porque as mãos ansiosas de Dulce estão puxando a minha camisa. Retiro a camisa e começo a abrir a minha calça com pressa. Com tamanha necessidade de tê-la, afundo dentro dela e fico parado sentindo essa sensação por um momento, tentando me controlar para não ir rápido demais e acabar antes do que pretendo.

— Como eu senti falta disso... — digo perto do seu ouvido começando a me movimentar devagar.

— Não me tortura... — ela geme e segura minha cintura, tentando me impulsionar a ir mais rápido.

Faço o que a minha garota quer e me apoio em um dos cotovelos, seguro sua perna na curva do joelho com a outra mão e meto depressa, forte e sem piedade. Dulce começa a proferir palavras de concordância entre suspiros, respirações entrecortadas e gemidos altos, como todos os gemidos que ela profere.

Deixo um caminho de beijos por seu pescoço, indo para o seu maxilar, seu rosto e por fim a sua boca. A beijo sem parar de me mover. Eu poderia nos fundir nesse momento, porque estar colado desse jeito com ela não parece o suficiente. Quando ela morde meu lábio inferior e puxa, sinto um leve gosto de sangue, mas não importa, nada importa, só o prazer que apenas tenho com ela, porque meu corpo necessita tanto da Dulce que eu vibro só por estarmos perto.

Dulce me empurra de repente e eu apenas sigo os seus comandos e fico sentado. Ela se posiciona de costas para mim, apoiada nos bancos da frente do carro e desce por meu pau mais uma vez. Eu quase perco o total controle vendo a bunda dela empinada desse jeito enquanto sua boceta apertada se contrai em volta da minha ereção. E quando ela rebola em cima de mim, eu estremeço, seguro suas nádegas e deixo alguns tapas vez ou outra, assistindo a pele branquinha se avermelhar como se eu estivesse marcando território.

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