Stories. | Killua & Gon.

Ursinho de Pelúcia.

os dois são piticozinhos, 16 aninhos

esse cap curto quase me matou, meu perfeccionismo tava me sufocando

um dos meus cap fav <3

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O amor deles eram tão doce. Um inocente e bobo relacionamento entre criancinhas. Sempre de mãos dadas e beijos somente na bochecha.

Como um fofo ursinho de pelúcia, com algodões e penas dentro. Tão macio.

A família de Killua não aceitou inicialmente, mas vê seu filho sendo tão infantil sempre que estava ao lado de Gon o deixavam curiosos.

Ging sempre dava dedo do meio xingando Killua, sempre que Gon estivesse distraído. Tão infantil quanto o casal.

Agiam mais como crianças do que adolescentes, corriam contra o vento em direção ao sol.
"Vamos lá! Me alcance!" era o que Mito mais escutava os vendo brincarem de pega-pega.

Gon disse para Mito uma vez, sempre que estava com Killua se sentia como estivesse girando sem parar; um vazio o corroia sempre que Zoldyck voltava para sua casa, uma pontada tão forte que doía todas as partes do seu corpo.

Quantas vezes Mito teve que dormir abraçada com o pequeno porque ele não parava de chorar de saudades? Mal podia contar, foram incontáveis vezes.

O amor deles deixavam todos da vizinhança com sorrisos no rosto, era contagioso.

Alguns da vizinhança até ansiavam a chegada de Killua para ouvir as risadas contagiosas do casal.

Brincavam juntos até o céu ficar laranja.

Gon aprendeu a andar de skate com Killua; Depois de muitas caídas e risadas, Gon tinha um skate somente dele. Tinha várias assinaturas: de Killua, Mito, vovó e até seu papai embaixo do brinquedo.

Killua sempre que estava distante de Gon, não parava de olhar o relógio. Torcendo que o tempo avançasse rápido. Ele podia finalmente ser uma criança normal, aquilo o enchia de alegria.

Eles jogavam vídeo-games juntos, Gon sempre perdia. Então, Killua desistiu de jogar com ele, voltando para brincadeiras antigas. Elas eram com certeza mais divertidas.

Os irmãos de Killua zombavam dele, dizia que ele ficou um bobo apaixonado, que tinha perdido sua determinação de substituir Silva. No entanto, ele continuava a ter olhos somente para Gon.

Killua se sentia sob feitiço, ficava acordado a noite toda, perdido nas lembranças dos momentos que compartilharam juntos.

Quando nossos olhos se encontram é tão emocionante, — Eu me sinto tão bem com você.

Seus olhos se fechavam quando ele sorria, Killua o disse que era a oitava maravilha do mundo.

O cabelo deles balançam com a força do vento, que momento perfeito. Killua se sentia tão livre.

Esse momento nunca mais voltará.

Tudo ao lado dele parecia está brilhando.

Enquanto corriam, Gon tropeçou e caiu. Killua para não deixá-lo envergonhado, fingiu ter tropeçado também e se deitou ao lado dele.

— A lua parece linda hoje. - Killua anunciou olhando para o céu, sorrindo.

— As estrelas também.

Os dois ofegavam, o cansaço do pega-pega consumiu a energia deles.

Será que tudo aquilo era um sonho? Gon se beliscava a todo momento.

— Nós nos demos bem desde o dia que nos conhecemos. Nunca precisamos dizer nada um ao outro para estar na mesma página.

Gon disse um pouco ofegante; depois do pega-pega e, ora, com o seu amor do lado, seu coração estava saltitante. Se virando de lado para olhar para Killua. Que fez o mesmo.

— Pois é, sempre fomos mais que só uma amizade... Talvez sejamos aquela coisa que o povo fala, sabe? Destinados.

O coração dos dois estavam palpitantes, pareciam querer sair do peito. Como se tivessem tomado inúmeros energéticos.

Oh, amor juvenil era tão refrescante.

— Como meu coração pode bater desse jeito? - ele falou impressionado, com brilhos nos olhos. — Parece que vai explodir. - Gon segurou a mão de Killua e colocou em seu peito.

— Eu te amo muito, Gon. Por favor continue do meu lado até o último dia da minha vida. - Killua abaixou a cabeça, tentando esconder o rosto completamente avermelhado.

Ele havia dito rápido apertando seus olhos, completamente envergonhado.

— Eu também te amo, Killua. Ficarei feliz de continuar do seu lado te apoiando.

Com sorrisos que se estendiam de orelha a orelha, abraçaram-se calorosamente, trocando beijos carinhosos nas bochechas.

No fundo tinha uma Mito e a vovó chorando, como duas bobas. Oh amor verdadeiro com certeza existia.

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