Sete minutos no céu.

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conversa realmente suja, +18
maiores d idade, todos.

>> NÃO GOSTA, NÃO LEIA. <<
tenho outra história no perfil vá lê aquela invés dessa, caso n goste. <<

*vai no prédio mais alto*

— Quanto tempo eles estão lá...? - Kurapika perguntou ao grupo de amigos, eles estavam em um roda numa festa entre amigos.

Garrafas de bebida estavam espalhadas pelo o chão, as cores coloridas e o som alto cobriam toda a casa de Bisky.

Aliás foi ela que mandou os dois irem, ela disse que seria divertido os melhores amigos lá. Ela pensou que foi super malvada ao fazer isso.

— Não faço ideia, mas com certeza já passou os sete minutos... Quem terá coragem de ir ver? - Alluka não estava afim de ver seu próprio irmão fazendo sei lá o quê dentro do armário. Estava bêbada, mas sóbria o suficiente para não querer fazer aquilo.

— Vamos jogar pedra, papel e tesoura! Quem perder vai lá chamar eles.

A partir do consentimento de Freecss, os vinte minutos inteiros foi ser beijado sem parar dentro daquele armário apertado.

Gon estava em lágrimas, — Eu não consigo respirar...! - ele disse entre aos lábios de Killua, o mais alto não o deixava respirar, ele chupava e mordiscava seus lábios como um esfomeado. Aquele armário apertado e o corpo grande de Killua o encurralando estava o sufocando.

Ele buscava desesperadamente apoio, arranhando as costas de Killua, suas pernas traiçoeiras mal sustentavam seu peso.

As roupas de ambos estavam uma completa bagunça e com botões, calças e camisetas abertas e amarrotadas. Os botões da camiseta branca de Gon estavam abertos e alguns faltando, deixando à mostra os chupões e mordidas deixadas ali.

Finalmente parando de o beijar, Killua, desejou que o armário tivesse uma fonte melhor de luz. O rosto de Freecss corado, a boca levemente inchada com tons avermelhados e lágrimas solitárias caindo em suas doces bochechas.

— Seu rosto grita para ser fodido.

Gon ofegava, apertava o braço forte de Killua como forma de devolver a dor que sentia ao ser facilmente encurralado ali.

— Você está bem animado aqui embaixo, devo chupar você? - a mão de Killua invadia a calça de Gon, esfregando e apertando o local.

Freecss não podia sequer responder ou pensar, sua mente parecia um emaranhado de cordas com loops de nós confusos, o beijo havia o deixado tonto.

O peito de Gon subia e descia, numa forma desesperada de recuperar seu fôlego. Os mamilos amarronzados estavam à mostra na camiseta. Oh, que momento perfeito.

A mão de Killua estava no rosto do mais velho, apertando suas bochechas. O rosto dele parecia tão quente quanto seu corpo, parecia estar superaquecido.

"Peguei muito pesado?", era o único pensamento que rondava a mente de Killua. Ele segurava seu queixo enquanto olhava com preocupação para o menor.

Que sumiu de imediato ao ver Gon novamente recuperando as noções de suas atitudes e abraçar o pescoço de Killua.

O sorriso brotou no rosto de Killua ao sentir seus narizes se tocarem, — Continue antes que eles voltem. - foi a primeira vez que Gon disse algo desde que entraram no armário. Mesmo com sua boca dolorida, Freecss clamava por mais.

Se ajoelhando, Gon olhava para cima, suas mãos, agora, estavam no seu próprio colo. O pedindo silenciosamente para foder sua boca.

Zoldyck sorriu apoiando seu ante-braço no armário, ele bombeava seu pau em direção ao rosto de Gon, que por sua vez abriu a boca estendendo a sua língua para fora.

O arrependimento veio imediatamente ao ver o que ele teria que enfrentar, era veiudo, grosso e grande. Impossível caber.

Killua encaixou seu pau na boca de Freecss, dando uma estocada apoiando sua mão no cabelo do mais baixo. — Aguente.

Foi a única coisa que ele disse antes de começar a foder a garganta de Gon.

A língua massageava toda a extensão. Gon era certamente habilidoso com isso. Killua revirava seus olhos com excitação, buscando seu próprio prazer.

O madeixas verdes, aceitava tudo como uma boa puta, seu nariz batia freneticamente na pélvis de Killua. A sua garganta parecia estranha ao ser invadida tão constante assim, as lágrimas caindo a cada investida rápida entregavam sua emoção.

A cena diante Zoldyck seria eternamente gravada em suas memórias, uma ruína que assombraria suas noites sem dormir. Permanentemente imune a qualquer tentativa de esquecê-la.

Freecss gemia enquanto a dor na sua mandíbula e garganta persistiam. Se concentrando para respirar pelo nariz. 

A baba escorria em seu queixo, fazia o barulho parecer tão erótico e molhado. Agradecia fortemente pelo som estar alto.

Com a última estocada, Gon bateu na coxa do mais alto ao quase se engasgar sentindo o líquido quente descer diretamente em sua garganta. Um 'ploc' foi ouvido ao tirar ele de sua boca, a saliva de sua boca ainda o conectavam.

Podendo finalmente, voltar a respirar

Gon não pode evitar um arrepio, seu corpo inteiro doía, seus olhos estavam quase se fechando sozinho com o cansaço. Enquanto Killua se certificava que ele não desperdiçasse nenhuma gota.

Incessantemente, Killua o levantou puxando para outro beijo. Gon estava tremendo, suas pernas se tornaram gelatinosas, ele ofegava, tentando impedir Zoldyck de continuar. Ouvir o barulho do armário bater contra a parede cada vez que o mais alto o colocava mais e mais contra a parede era excitante.

Os apertos e beliscões contra sua cintura fazia revirar seu ventre em um calor gostoso. O pré-gozo molhava toda sua cueca boxer, ele se contraia com o nada, queria ser devidamente preenchido. Mas ele não poderia gozar ali.

Dando socos fracos no peitoral do mais alto numa tentativa de fazer-lo parar de o beijar, ele disse: — Killua! - ele virou o rosto, deixando um Killua frustrado dando vigorosos chupões no pescoço dele. — Já faz muito tempo, eles vão vir. - não pode conter o gemido ao sentir o tapa forte em suas nádegas.

— Eles nem devem lembrar da gente mais. - Killua tentou o puxar para outro beijo, mas Gon tampou a boca dele. Tirando de imediato ao sentir a língua quente de Killua contra ela. — Seu rosto grita que você foi fodido, lave o rosto antes de sair. Vamos terminar quando saímos da festa.

No corpo de ambos haviam marcas avermelhadas, no corpo de Gon, destacavam sua cintura com os apertos, mamilos e pescoço com chupões.

As costas e peito de Killua tinham um ardor delicioso depois de serem agitadamente arranhadas.

Cuidadosamente, ele abotou os botões restantes da camiseta de Gon. Ainda dando selos na boca do mais baixo.

—  Eu prefiro morrer! - Alluka gritou irritada, ela havia perdido o jogo.

— Enche a cara de bebida e vai. Enfrente seus medos, mana! - Leorio a aconselhou, estava amando aquela situação. — Eu que não vou.

Alluka se levantou silenciosamente, com certeza toda a bebida que tinha tomado aquela noite sumiu, e foi em direção ao quarto onde tinha tal armário.

Ao girar a maçaneta, a porta se abriu inesperadamente, relevando a presença de Gon e Killua. O mais baixo estava com o moletom de Killua, que cobria quase toda a extensão de seu pescoço.

Gon queria amaldiçoar Killua por ter deixado tantas marcas. Seu rosto continuava corado e seus olhos lutavam contra a vontade de Gon para ir dormir.

Um suspiro de alívio escapou dela pensando, "Eles não fizeram nada.".

— Opa irmãzinha, veio nos buscar? A gente ficou conversando lá. Perdemos a hora também. - Killua colocou seu braço em volta do ombro dela, acarenciando seus cabelos pretos e macios.

Gon se perguntava o quão sem vergonha Zoldyck poderia ser, ele estava sorrindo e agindo como se nada tivesse ocorrido.

[🍯]

*se joga do prédio e morre*

Stories.    | Killua & Gon.Onde histórias criam vida. Descubra agora