Stories. | Killua & Gon.

Pegajoso.

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voltei dos mortos.
não gosta, não leia !
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Maiores de idade neste cap.

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— Killua! Eu não tenho culpa de nada! Por que está me ignorando? - Gon disse fechando a porta de casa. Uma mulher havia flertado com ele.

    Killua não é compreensível o suficiente para dividir oque lhe pertence.

    Talvez sua família havia o ensinado a ser egoísta. Ele estava morrendo de ciúmes, aquilo estava corroendo ele por dentro. Sua aura havia se tornado em uma cor completamente preta.
Desde que tinha presenciado aquela cena ele não disse nenhuma palavra, apenas uma carranca e um leve biquinho acompanhava Killua, ele permaneceu calado até a casa deles.

    Gon sabia que não era por mal, sabia que Killua não queria brigar com ele por motivo fútil. O relacionamento deles não é imaturo. Cresceram juntos e se compreendiam muito bem.

    Zoldyck soltou um suspiro alto, deixando as compras no chão e puxando Gon pela cintura com uma das suas mãos. Sentindo a outra mão de Killua subindo até o pescoço, apertando aos poucos, enquanto se beijavam de uma maneira selvagem.
Foi tão inesperado que Gon soltou um gemido reprimido e surpreso, ele estava tentando empurrar, para conversar como homens adultos, porém Killua não estava afim.

   Estava o guiando às cegas para algum lugar da casa, provavelmente o quarto.

    Gemidos eram a única coisa que se escutava pela a casa silenciosa.

    Zoldyck parecia querer engolir Gon vivo, puxava, mordia, lambia, apertava e marcava todas as partes do seu corpo pequeno, como se fosse um boneco de pano. 
    Gon Freecss, já sentia suas pernas enfraquecidas. Não tinha ingerido nenhum álcool, mas se sentia embriagado com seus beijos.

    Eles só pararam ao chegarem no quarto, quando finalmente abriram os olhos, Gon olhou para cima, encarando Killua, vendo seu olhar necessitado, sua sobrancelha franzida, sua boca e bochechas também estava um pouco inchada e rosada.

     Ele ainda não havia dito uma palavra, mas seu olhar dizia o quão amado ele se sentia por ter Gon Freecss em seus braços, sempre foi o seu Menino de Ouro.

     Zoldyck o empurrou gentilmente na cama, colocando as pernas do mais baixo na sua cintura. Ele tirava sua regata, mostrando seu abdômen definido e cheio de feridas passadas, Gon garantia todos os dias de beijar suas dores e cicatrizes.

    O corpo de Killua era tão grande comparado ao de Gon. Os dois se recusavam pararem de se olhar, como se uma faísca prendesse seus olhares um ao outro.

    Gon se sentia como uma presa, prestes a ser comida pelo seu caçador. Era assim que as vítimas de Killua Zoldyck se sentiam? Ele poderia sentir isso todos os dias.
 
    As borboletas estavam se contorcendo na barriga de Gon, entrando em uma confusão interna, queimava e contraia. Se sentindo em um paraíso celestial. Talvez ele queira fazer o seu amado sentir mais ciúmes de si.

    Acordando do seu transe ouvindo o rasgar da camisinha, entrando em alerta, percebendo-se que já estavam sem roupa.

— A gente... Pode ir sem camisinha hoje? - Gon citou tímido e em um tom quase inaudível.

Killua sorriu, falando — Chupe. - ele havia quebrado o seu silêncio com um tom dengoso e calmo. Jogando a camisinha para algum lugar do quarto. Colocando os dois dedos na boca de Gon, que chupava como se fosse um pau, quase tornando sua língua e meus dedos em um. O deixando pegajoso e molhado. Freecss se contraia com o nada, ele queria ser devidamente preenchido em breve.

    Quando estava molhado o suficiente ele tirou da boca, abaixando sua cabeça começando à chupar e penetrar seus dedos em Gon.

    Sempre que fazemos sexo é uma sensação nova, arrepios, calafrios e suor o corrompiam. Como explicar o amor?

    Zoldyck fazia movimentos com seus dedos, enquanto chupava o pau do mais velho. Ele poderia jurar que podia gozar apenas vendo o Gon revirando os olhos e apertando forte seu cabelo, chamando pelo seu nome e suplicando por mais e mais. Como pode alguém com uma aparência tão inocente dizer essas coisas? Ele sempre se perguntava isso.

— Killua, não! Eu vou... - Gon gaguejava, tendo dificuldades para terminar sua frase. Choramingou com lágrimas nos olhos quando Killua parou de o estimular, o xingamento chegou na ponta da língua se não fosse surpreendido pela o lubrificante gélido e gosmento.

— Goze junto comigo, não seja egoísta. - Zoldyck alertou com um voz profunda, penetrando lento.

— Você é tão malvado comigo... - disse manhoso colocando a sua própria mão na sua barriga, já sabendo que sentiria uma protuberância ali. Apenas oque ele recebeu do mais novo foi um sorriso irônico e sobrancelhas franzidas. Nem mesmo Gon acreditava no que ele havia dito.

    Killua grudou sua mão no pescoço de Gon, como se fosse imã, em um aperto prazeroso, aproximando seu corpo do mais baixo, enquanto acelerava seu ritmo. Aproximando seu rosto para beijar-lo.

    Uma mão estava no pescoço e outra na cabeceira da cama, ganhando impulso em seus movimentos.
Gon ousou pressionar a protuberância que estava em seu ventre, sentindo seu prazer dobrar. Ele estava quase chorando de prazer.

    Cabeceira batia freneticamente na parede, gemidos e estalos eram ecoados pela casa.

— Por favor! - Freecss implorou, ele se sentia tão bem, estava tão bem preenchido. Ele pressionava mais e mais sua mão na protuberância grande que aparecia em seu ventre, aumentando ainda mais seu prazer.

    Apertava suas pernas na cintura de Killua, arqueando suas costas. Seu corpo inteiro estava quente, enquanto Zoldyck distribuía beijinhos na bochecha dele.

    Gon gemeu alto ao gozar em sua própria barriga, contraia forte em volta do pau de Zoldyck, se sentindo mais sensível por todas as partes, deixando finalmente suas lágrimas sairem. Ele colocou suas mãos no abdômen de Killua tentando impedir ele de continuar acertando ainda mais seu ponto sensível. Ele estava com hipersensibilidade, parecia que ia gozar novamente a qualquer momento.

    Gon repetia o nome do seu amado várias vezes, em lágrimas de prazer. Continuando empurrando ele com suas mãos, mesmo que fosse inútil.

    Killua desceu seus beijos para os mamilos de Gon, aumentando sua sensibilidade.
Indo atrás de seu próprio prazer, aumentou seus movimentos, apertando com suas duas mãos as pernas de Gon, colocando elas na altura de seu peito.

    Gon estava uma bagunça, sua mente era um completo branco, ele jurou ver as estrelas do céu.

    O gemido alto foi escutado quando Gon gozou pela segunda vez, Killua por sua vez gozou dentro de Gon, dando uma palmada nas coxas de Gon. Os dois estavam suados e, agora, cansados.

— Você é incrível, Gon. - o elogio foi ignorado, já que o mais baixo sempre ficava cansado e dengoso o suficiente para não ouvir nada que o disserem. Zoldyck apenas sorriu, carregando ele no colo e levando para o banheiro para cuidar dele. — Nunca mais fale com aquela mulher. - completou a frase sorrindo, vendo Gon adormecer nos seus braços.

    Ele é definitivamente o amor da minha vida.

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desculpa.