Capítulo 1

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~Contexto~

Prythian, civilização comandada pela politica de Grã, cada parte da Provença existia um esquema individual de comando, mas independente dos atritos,  a civilização funcionava dentro dos seus limites. A era tecnologia foi um grande aliado para a segurança e comunicação de todos. Mesmo diante dos tratados, existiam rebeldes e violentos em toda  terra.


Cassian Illyrian 

Acordo como de costume, bem antes do sol levantar. Apresso em me levantar e arrumar minha cama, não gostava de deixar a bagunça para arrumar quando retornar do trabalho.  Prendo meus cabelos em um coque o prendendo com os  próprios fios com a falsa ideia firmeza, caminho para o  banheiro com meu  uniforme em mãos.  

Minha rotina se baseava em seguir meus  horários para conseguir administrar todas as  atividades. Saio do banheiro sentindo a pele arrepiar com o vento frio da janela a qual se encontrava semi aberta dedurava que ainda tinha neblina nas ruas . 

Junto as sobrancelhas vendo uma movimentação do corredor,  em um movimento rápido bato no interruptor a fim de clarear o  cômodo, vendo-a de pijama e expressão sonolenta suspiro culpado ao pensar que a acordei. 

-Meu bem... desculpe por te acordar -Com o tom de voz baixo me inclino para  a colocar em meu colo eram quase três e meia da madrugada, nenhuma criança deveria está acordada esse horário.  

-Eu ouvir você acordando... queria saber se era para eu acordar..  -Murmura escondendo em meu pescoço tossindo um pouco por conta da friagem. Passo a mão em seus pés a fim de aquecer 

-Você vai para sua cama, vai voltar a dormir  e eu te acordo -Beijo sua bochecha e afago suas  costas a levando para o seu quarto pequeno, mas aconchegante.

-Sim, senhor -Diz sonolenta fazendo reverência ao meu cargo, coloco a garotinha na  cama e prendo o riso  ao vê-la rolar e abraçar o travesseiro espalhando os cabelos escuros. Normalmente ela fazia exatamente assim quando dormia comigo. 

A cubro e caminho em direção a cozinha, normalmente eu deixava tudo pronto para a semana, mas por algumas pendências do exercito era meio impossível eu administrar e dar atenção a Aylin. Afasto os meus pensamentos que me direcionava para as dificuldades que era ser sozinho com uma criança e ter as responsabilidades de policial.  

Após o nascimento de Aylin, obtive apoio dos meus irmãos, mas por questões financeiras eu tive que morar em outro distrito, quase cinco horas de viagem, mas buscaram me apoiar e  não perguntaram muito quando retornei do serviço com uma figura gordinha nos braços,  tive que abrir mão do exercito e da posição de general, me permitir descer de cargo para servir a segurança dos civis a fim de criar  minha menina. Consequentemente, possuir menor salário. 

Termino minha arrumação e vou acordar a minha garota, que coincidentemente se encontrava se espreguiçando. Seus cabelos pretos fazia algumas ondulações, suas expressões sonolentas deixava marcadas as bochechinhas amassadas. 

-Bom dia papi -Diz se jogando em meu colo. -Acordei na hora certa?  

-Sim pequena. -Beijo seu rosto a levando para o banheiro para poder arrumar para levá-la para a escola e poder conseguir trabalhar tranquilo. 

Não era fácil viver daquela forma, não tinha amigos nesse distrito, tirando fato do meu salário não proporcionar muita coisa e a rescisão do exercito era todo voltado para Aylin me permitindo respirar aliviado, livre da sensação que algo faltava para ela. 

Arrumo-a fazendo dois coquinhos em seu cabelo, fazendo algumas curvinhas  nos fiozinhos da frente de seu cabelo, sua pele clara era a única coisa que não herdou de mim. Eu poderia afirmar que ela era minha replica, cabelos escuros, os olhos cor de avelã  e formato levemente arqueado. -Papai, está me olhando de novo -A voz suave me tira da atmosfera.

Destroços do adeusOnde histórias criam vida. Descubra agora