~Contexto~
Prythian, civilização comandada pela politica de Grã, cada parte da Provença existia um esquema individual de comando, mas independente dos atritos, a civilização funcionava dentro dos seus limites. A era tecnologia foi um grande aliado para a segurança e comunicação de todos. Mesmo diante dos tratados, existiam rebeldes e violentos em toda terra.
Cassian Illyrian
Acordo como de costume, bem antes do sol levantar. Apresso em me levantar e arrumar minha cama, não gostava de deixar a bagunça para arrumar quando retornar do trabalho. Prendo meus cabelos em um coque o prendendo com os próprios fios com a falsa ideia firmeza, caminho para o banheiro com meu uniforme em mãos.
Minha rotina se baseava em seguir meus horários para conseguir administrar todas as atividades. Saio do banheiro sentindo a pele arrepiar com o vento frio da janela a qual se encontrava semi aberta dedurava que ainda tinha neblina nas ruas .
Junto as sobrancelhas vendo uma movimentação do corredor, em um movimento rápido bato no interruptor a fim de clarear o cômodo, vendo-a de pijama e expressão sonolenta suspiro culpado ao pensar que a acordei.
-Meu bem... desculpe por te acordar -Com o tom de voz baixo me inclino para a colocar em meu colo eram quase três e meia da madrugada, nenhuma criança deveria está acordada esse horário.
-Eu ouvir você acordando... queria saber se era para eu acordar.. -Murmura escondendo em meu pescoço tossindo um pouco por conta da friagem. Passo a mão em seus pés a fim de aquecer
-Você vai para sua cama, vai voltar a dormir e eu te acordo -Beijo sua bochecha e afago suas costas a levando para o seu quarto pequeno, mas aconchegante.
-Sim, senhor -Diz sonolenta fazendo reverência ao meu cargo, coloco a garotinha na cama e prendo o riso ao vê-la rolar e abraçar o travesseiro espalhando os cabelos escuros. Normalmente ela fazia exatamente assim quando dormia comigo.
A cubro e caminho em direção a cozinha, normalmente eu deixava tudo pronto para a semana, mas por algumas pendências do exercito era meio impossível eu administrar e dar atenção a Aylin. Afasto os meus pensamentos que me direcionava para as dificuldades que era ser sozinho com uma criança e ter as responsabilidades de policial.
Após o nascimento de Aylin, obtive apoio dos meus irmãos, mas por questões financeiras eu tive que morar em outro distrito, quase cinco horas de viagem, mas buscaram me apoiar e não perguntaram muito quando retornei do serviço com uma figura gordinha nos braços, tive que abrir mão do exercito e da posição de general, me permitir descer de cargo para servir a segurança dos civis a fim de criar minha menina. Consequentemente, possuir menor salário.
Termino minha arrumação e vou acordar a minha garota, que coincidentemente se encontrava se espreguiçando. Seus cabelos pretos fazia algumas ondulações, suas expressões sonolentas deixava marcadas as bochechinhas amassadas.-Bom dia papi -Diz se jogando em meu colo. -Acordei na hora certa?
-Sim pequena. -Beijo seu rosto a levando para o banheiro para poder arrumar para levá-la para a escola e poder conseguir trabalhar tranquilo.
Não era fácil viver daquela forma, não tinha amigos nesse distrito, tirando fato do meu salário não proporcionar muita coisa e a rescisão do exercito era todo voltado para Aylin me permitindo respirar aliviado, livre da sensação que algo faltava para ela.
Arrumo-a fazendo dois coquinhos em seu cabelo, fazendo algumas curvinhas nos fiozinhos da frente de seu cabelo, sua pele clara era a única coisa que não herdou de mim. Eu poderia afirmar que ela era minha replica, cabelos escuros, os olhos cor de avelã e formato levemente arqueado. -Papai, está me olhando de novo -A voz suave me tira da atmosfera.
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Destroços do adeus
Hayran KurguO protagonismo da maternidade era de grande importância na sociedade. Mas um dos maiores desafios também passam pelos pais solteiros, Cassian cria sozinho sua filha de três anos, seguindo com sua vida em ser pai solo e atencioso, o homem se encontr...