The Prostitute | Freenbecky G!P

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Acordei e o sol estava entrando pela cortina que estava entreaberta. Pude perceber que ainda estava de manhã, pois o sol estava nascendo ainda.

Peguei meu celular para checar se havia alguma mensagem, e só tinha a da Sarocha que eu não respondi.

Vou responder agora.

Eu: Oi, obrigada pelo carinho.

Sim.

Eu só respondi isso.

Seca?

Talvez.

Fria?

Sempre.

Idiota por tratar ela igual a uma merda?

Com toda certeza.

Mas, além de estar de manhã e eu não ter o mínimo de paciência para lidar com pessoas, eu acabei de acordar, tenho depressão, ansiedade, estou grávida e paraplégica.

Preciso de mais motivos para tratar ela assim?

A Sarocha pode muito bem procurar alguém que não esteja tão fodida na vida quanto eu. Tem tantas garotas mais bonitas, mais gostosas, mais elegantes e mais ricas que eu.

Sarocha Chankimha: Acordada essas horas?

Sarocha Chankimha: Deveria estar descansando, Patricia Armstrong.

Eu: Eu durmo o quanto eu
quiser, Sarocha.

Eu: Não se meta na minha vida. 👍

Ela visualizou porém não respondeu.

Bem feito.

Quem mandou se intrometer na minha vida.

Sarocha Chankimha: Você acorda assim toda manhã? Meu Deus! Eu vou lidar com essa mal-humorada todo dia. 😣

Sarocha Chankimha: Vou.

Eu: Problema seu.

Sarocha Chankimha: Nossa! Pra que isso?

Eu: Eu não pedi pra ninguém ficar comigo. Você vai ficar porque quer.

Sarocha Chankimha: E porque eu me preocupo com você e a sua saúde. 👍

Eu: Problema seu novamente. 🙃

Depois de conversar com Sarocha, tentei me levantar para tomar um banho, porém falhei miseravelmente e caí no chão.

Eu sou tão burra a ponto de pensar que uma cadeira de rodas aguentaria o meu peso?

Eu estava apoiada nessa porra.

A cadeira andou para trás, bateu na mesa, que balançou e derrubou um vaso de flores, fazendo ele se dispensar em mil pedaços e espalhar barro por todo canto do meu quarto, inclusive em mim.

Meu pijama era branco.

Era.

Agora não é mais.

- Que ódio, porra!! Sua vagabunda, filha da puta, desgraçada, sem mãe, sem pai, virgem, idiota, égua, porcaria, pau no cu do caralho!

Nam apareceu na porta do meu quarto enquanto eu estava xingando a cadeira.

- Que barulho foi esse? - assim que ela me viu, correu para me ajudar.