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Quando acordei, Sarocha não estava mais ali. Receio que ela tenha ido trabalha ou algo do tipo.

Peguei meu celular para me atualizar do que rolou enquanto eu dormia, e vi que Nam tinha me mandado trinta milhões de fotos.

Abri as mensagens e tinha várias fotos minhas com Sarocha. Estávamos dormindo agarradas, como se fossemos um casal.

Provavelmente a minha irmã tirou estas fotos antes de ir trabalhar.

Orntara🖕❤️:  Que bonitinho vocês dormindo agarradinhas. 🥰🥰🥰🥰

Orntara🖕❤️: So cute!!!!!


Eu: Vá a merda, Orntara Poolsak!!!!!!

Orntara🖕❤️: Admite que você gostou de dormir com ela. Eu sei que gostou.

Eu: Não irei te responder isso.


Depois de conversar um pouco com Nam, resolvi tentar me levantar para ir lavar meu rosto.

Sarocha provavelmente não está em casa, então vou fazer o que eu sempre fiz, sozinha.

Joguei todo o meu peso para os meus braços que estavam apoiados no sofá.

Avistei a cadeira muito longe do sofá, ela estava perto da escada. Já até sei quem foi que colocou ela lá.

— SAROCHAAAAAAA!!!!!!

Não demorou muito para que ela aparecesse lá na sala, com um roupão, indicando que havia acabado de sair do banho.

— Por que tirou minha cadeira daqui?

— Pra você não tentar sair daí. A Nam me contou sobre o incidente que houve sábado.

— Vocês duas não têm nada melhor pra fazer, a não ser, falar da minha vida, né? — semi-cerrei os olhos e a encarei enquanto mantinha minha expressão indignada.

— Exatamente.

— Vai ficar aí parada ou vai me ajudar?

— Ah, claro. Eu tinha esquecido que a bebê aqui não sabe andar — ela disse enquanto se aproximava de mim.

— Para de fazer bullying comigo, sua idiota! — fiz uma cara triste e decepcionada. — Eu esperava isso de qualquer pessoa, menos de você.

— Você sabe que eu faço na brincadeira. Não leve a sério tudo que eu falo.

Ela também é brincalhona.

Engraçada, gentil, me irrita, encapetada e é brincalhona... Você está se encaixando direitinho no meu tipo de garota, Sarocha Chankimha.

Começamos a subir as escadas. Agarrei seu pescoço, para caso ela me derrubar, eu levar ela junto.

Ela é bem forte, provavelmente faz academia.

— Você tem fisioterapia hoje. Irei te levar depois das dez. De lá a gente sai pra almoçar em algum lugar.

— Você tá muito carvalheira pro meu gosto — franzi o cenho.

— Eu já cansei de dizer que eu só estou cuidando de você — entramos no quarto onde eu e Nam estávamos ficando. — É tão difícil aceitar que alguém realmente goste de você: você, e não de você: seu corpo? — ela parou no meio do local e me encarou.

— Aah, sim!?

— Eu esqueci do seu trabalho — comecei a sentir ela andar até o banheiro. — Falando nele...

The Prostitute | Freenbecky G!POnde histórias criam vida. Descubra agora