Capítulo 1 — o pior erro de um Ômega
"Hoje em dia quando tenho pesadelos, já não grito mais por socorro. Prefiro continuar por lá. A realidade me assusta bem mais — Cristiane Alves
— um espumante rosa,por favor!
A música entrava alta pelos ouvidos do Ômega, várias pessoas dançavam colodas na pista de dança, as luzes orcilavam suas cores, deixando a visão do rosado tuva, o ambiente caótico era maravilhoso para o pequeno Ômega sentado a mesa do bar, sua mente já não era a mesma, estava levemente embriagado já, e ainda nem tinha passado do décimo copo do drik que nem sabia ao menos o nome, mas seu palada avia adorado.
— Seu drik senhor. — o homem que estava atrás do balcão colocou o líquido rosa em uma pequena taça em frente ao Ômega, taça essa que era decorar com algumas pequenas flores.
O Ômega pegou o objeto de vidro em mãos, analisando a taça em suas mãos, e deu um sorriso levantado o objeto no ar e logo tomou de uma vez.
Não estava nem perto da lucidez mais, a bebida já fazia efeito em seu corpo e organismo fraco, já estava começando a ficar brizado, sorrio mais uma vez, sabia que assim que colocasse os pés na mansão de seus pais, levaria não só uma bronca, mas com certeza uma surra de estar comentendo um erro, mas deu de ombros, já estava consciente da bronca ao sair de casa para aquela balada, mas o mesmo queria se liberta, senti um pouco como era ser um jovem de dezoito anos, sem nada para se preocupar, sem pais em seu ouvido dizendo e o fazendo estudar por horas como ser o Ômega perfeito para o seu alfa, se sentia pressionado, nunca quis ser alguém perfeito, só queria ser ele mesmo, uma pessoa com defeitos, erros e falhas, mas não eram assim que os seus progenitores enxergavam, ele tinha que ser perfeito, o mais perfeito de toda aquela terra, mas ele não queria, queria apenas ser livre e aproveitar sua vida da maneira mais intensa possível, mas nunca iria conseguir por seus pais o vigiando vinte e quatro horas por dia.
Foi em um ato impensável e pela adrenalina de ter pelo menos um pouco de liberdade, que pulou aquela janela, se escorou naquela árvore e deceu, tinha feito uma pequeno arranhão no braço, mas tinha válido a pena mesmo correndo o risco de ficar de castigo para sempre, se sentiu livre quando começou a andar pelas ruas movimentadas de seul, pode observar como a cidade era linda a noite, nunca avia saído de casa a noite, na verdade de maneira nenhuma, estava pedindo para nada acontecer consigo nesse plano que so tinha a forma de sair, tinha saído sem saber para onde ir, avistando ao longe um grupo de amigos, caminhou em direção aqueles adolescentes que parecia ter a sua idade, talvez estivessem indo em um lugar se divertir como os jovens da idade deles iam, e bom, o rosado queria muito isso, conviver e se divertir com pessoas da sua idade, e não viu problemas em seguir aquelas pessoas, chegando em poucos minutos em uma casa barulhenta, que julgou ser um tipo de balada para os jovens se divertirem, nunca soube muito bem o que era uma balada, mas pelo pouco que compreendeu ao entrar na casa noturna, era um lugar para dançar, viu também várias bebidas álcoolicas em uma platilheira, tinha várias pessoas se agarrando ou apenas curtindo entre amigos, o mesmo resolveu ir beber um pouco, nunca avia experimentado aquele tipo de líquido, mas adorou senti aquela sensação de algo rasgando sua garganta, avia gostado daquela sensação nova em seu palada, só não sabia que o líquido era tão forte e iria ficar levemente bêbado no sétimo copo.
Na balada tocava uma música animada, seu corpo começava a se mexer no ritmo da música, tomando coragem por causa da bebida, foi em direção a pista de dança caótica, no começo só mexendo o quadril, não sabia dançar aquele tipo de música, mas estava começando a entender como se dançava, não conhecia a música, não era arbiado a escutar aquele estilo, pois sua mãe só lhe permitia escutar ópera e nada mais, os jovens ao seu redor pareciam mais familiazados com a músicas, pois cantavam a plenos pulmões.
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𝐎 Marido Da Minha Irmã- PJM + JJK -ΔβØ
Fanfic[1 temporada concluída e 2 temporada está sendo escrita antes da publicação] Erra sempre foi humano, um erro é a forma que conseguimos evoluir, mas para os pais de park jimin, isso não existia, tinha que ser perfeito, o Ômega perfeito e o marido pe...