𝐎 Marido Da Minha Irmã- PJM + JJK -ΔβØ

problema di un Omega

Capítulo 2 — problema de um Ômega

" mas a gente espera, lá no fundo, perdido, soterrado e cansado, que a vida compense de alguma maneira " — Tati Bernardi.

Desespero

Sentimento  intenso, Sentimento de angústia, pode estar relacionado a momentos difíceis, situações de extrema aflição ou experiência que causam forte agitação emocional, palavra que combinava exatamente como park jimin se sentia nesse momento.

Sua cabeça rodava e doía  como o inferno, seu corpo estava pesado e com uma dor descomunal. Abriu-se os olhos azuis lentamente, tentando se acostumar com a claridade do quarto, quando seus olhos se focaram no ambiente e na decoração, seus olhos arregalaram, aquele não era seu quarto e muito menos sua cama.

Onde estava? O que avia acontecido? Por que tanta dor em seus quadril?.

Essas eram as perguntas que se passaram na cabeça de park jimin, um jovem que só queria se sentir livre e agora estava confuso de tudo o que avia feito, estava em um quarto estranho,sua cabeça doía e o corpo também, o Ômega fossava a mente para lembrar de tudo o que avia feito, mas as imagens não eram claras, só  coisas borradas e sem nexo algum em sua percepção.

— o que eu fiz Ivi? — perguntou baixinho, como se alguém fosse responder  — meus pais...

Ao lembrar dos pais, jimin levantou de supetão, se arrependendo logo depois de dar-se de cara no chão, suas pernas estavam bambas, mas ao lembrar de seus pais,que deveriam já ter notado sua ausência, correu mais uma vez pelo quarto,em busca de achar logo suas roupas e da o fora dali. Quando finalmente terminou de se vestir e estar prestes a sair do quarto, notou uma coisa, não tinha como sair dali, o park não tinha dinheiro e muito menos sabia onde se encontrava, e mais uma vez bateu o desespero e arrependimento.

— como eu volto? — park começou a andar de um lado por outro, tentando formular uma maneira de voltar para casa e não ser descoberto.

Dando uma volta no quarto todo, ficou em um local especifico, a mesa de cabeceira da cama para ser mais exato, tinha uma coisa parecia ser dinheiro, mesmo hesitando, o Ômega foi até o local, pegou as notas em mãos e analisou, aquilo era um tipo de pagamento? Park não sabia, e mesmo se sentido sujo e mais asqueroso ainda ao guarda o dinheiro em seu bolso,aquilo para o rosado era tipo um pagamento de programa, como aqueles que fazem isso, e o park não gostou nem um pouco de ser comparado a uma puta de esquina ou prostituto, mas não tinha outra forma de voltar para sua casa, então mesmo contra o seu orgulho e dignidade, o park saiu com o dinheiro da pessoa que avia dormindo na noite anterior no bolso da calça jeans.

O park colocou o primeiro pé do lado de fora de fora daquele lugar que julgou ser um tipo de hotel de esquina, notou que o céu ainda estava levemente escuro e isso fez um pouco melhor para o seu corpo tenso, isso era uma boa notícia,significava que seus pais ainda estavam dormindo e não seria descoberto tão cedo assim, e na verdade,tocia para nunca  seus progenitores descobrissem.

Depois de chamar um táxi e entrar no mesmo, o park tombou a cabeça na janela do carro e ficou pensando em quantas loucuras conseguiu fazer em apenas uma noite, tinha fugindo de casa,coisa que nunca se imaginou fazendo, entrou em uma boate pela primeira vez, bebeu até ficar totalmente louco pela primeira vez, dançou ao som de uma música estranha, se sentiu atraído por um alfa pela primeira vez, avia tido relações sexuais pela primeira vez, e essa última parte era o que o deixava ainda mais assustado, não poderia ter dormindo com alguém antes do casamento,isso era uma desonra para a sua classe de lobo.

O rosado só queria saber como era aproveitar a vida, conhecer novas experiências, mas no meio do caminho, comentei diversos erros.

[...]

A água morna caia sobre seu corpo, levando aquele cheiro de alfa que estava em seu corpo, tinha que tirar qualquer resquício de sua falta de responsabilidade, no banho, o park tentava se lembrar da noite passada, mas nada vinha,só apenas imagens nubladas e incoerente.

Mas ao julgar pelo estado de seu corpo, as marcas vermelhas em seu abdômen, chupadas evidentes em seu pescoço, suas nádegas doloridas, só mostrava que a noite tinha sido intensa demais, e corou com isso, nunca avia imaginado fazer algo tão pecaminoso e íntimo com um total desconhecido.

— você é um imbecil park jimin. — se xingava baixo, sua voz era abafada pela água corrente em seu corpo.

Depois de findar o banho, o Ômega foi até seu closet, de lá retirou uma calça de linho branco, uma blusa de gola alta para tampa seu pescoço e um pequeno coset vermelho completavam o seu look. Foi até sua pentiadeira, passou um pouco de gel nos cabelos rosados e jogou para trás, jimin odiava o cabelo assim e achava extremamente bega, mas tinha que fazer, ou sua mãe iria ficar puta da vida.

Depois de arrumado, o Ômega olhou para o relógio em sua mesinha de cabeceira, eram seis horas e trinta e quatro minutos, ou seja, sua mãe já estava o esperando para o café da manhã.

Em pracos lentos, o jovem Ômega se sentou em seu lugar a mesa, tudo estava silencioso, só podia se ouvir o tilintar dos talheres batendo contra o vidro branco, park numa gostou de comer com todo aquele silêncio, mas não podia falar nada, ou seria castigado por sua mãe e essa era a última coisa que o rosado queria.

— hoje você terá aula de esgrima as sete, aula de piano às nove horas, aula de moda as onze e o almoço será servido às uma em ponto em seu quarto. — pode-se ouvir a voz de senhora Byun ecooa pelo local silencioso e o park suspirou.

— posso ir visitar a vovó de tarde? — perguntou devagar, mordendo o lábio inferior olhando de solenio para a mais velha sentada a mesa.

— não pode, sua agenda está muito cheia.

— mais...

— o que dizer park jimin? — sua voz saiu altoritada, fazendo o pequeno Ômega se emcolher em sua cadeira.

— Nada mamãe.

— bom assim, meu garotinho.....

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