Viaggio di un Omega

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Oi anjinho! Tudo bem com você? Espero que sim rsrsrs.

Vocês cumpriram o último desafio com louvor em kkk

Próximo é 112 comentários em!

Boa leitura 📚

Capítulo 5— viagem de um Ômega

"O tempo dita à vida,dita a dor, dita o caráter... O tempo é um eterno ditador" — Ademar Ribeiro

Os passos ecoavam pelo local silencioso, por entre as lápides, o rosado passava de cabeça baixa e olha tristonho.

O céu estava nublado, o clima estava frio e a qualquer momentos poderia cair uma chuva forte.

O park parou de caminhar, ao chegar no local onde queria, respirou fundo e se aproximou da pequena lápide, com alguma flores secas e um pouco de mato, o rosado se abaixo e tirou um pouco dos galhos e flores secas, depositado logo em seguida rosas brancas bem cheirosas, as preferidos da mulher.

Park antes agachado perto do túmulo, caiu de joelhos no chão, quando lágrimas descontroladas saiam de seus olhos já bastante vermelhos, noite anterior não avia dormindo, estava tão abatido que não pregou os olhos e não parou de chorar por nenhum momento.

- oi vovó. - jimin falou com voz embargada - faz tempo que eu não venho visitar a senhora, com certeza a senhora deve estar querendo acabar comigo. — o loiro rio soprando — sabe vó, muitas coisas aconteceram comigo nessas últimas semanas — se sentando na grama de frente para o túmulo da avó — Bom,para começar eu saí de casa pela primeira vez, escondido mais saí e a senhora não pode brigar comigo — fez um biquinho, mesmo sabendo que sua avó não iria ver e muito menos reclamar consigo — Eu conheci um pouco da cidade, e ela é maravilhosa vovó, aqui tem uma coisa linda, mas voltando ao assunto de antes, eu fui para uma casa barulhenta e cheia de luzes colorida piscando, tinha um monte de bebida estranhas e eu acabei bebendo vó, mas assim  — coçou a nuca — Eu tava bebendo né, aí depois de olhar para todas as quelas pessoas dançado, eu fiquei com vontade e fui também, eu nunca tinha dançado aquelas música estranhas, mas logo eu peguei o jeito, eu estava tão solto e relaxado , me senti vivo pela primeira vez, e eu não sei como eu fiz isso, mas em um certo momento da noite, eu acabei indo para um quarto com um alfa, e eu sei o que a senhora vai dizer, e de fato, eu fui muito irresponsável, e as consequências vieram com tudo. — colocou a mão sobre o ventre — a senhora vai ser bisavô. Eu estou grávido. — sorrio abobado — mas como o seu filho não quer facilitar para mim, ele disse que eu iria para a Itália, ficar na casa da chata da minha irmã, e mesmo não gostando muito dela,tive que aceitar, ou aquele homem iria matar o meu bebê, e saber vó, eu já estou amando muito esse serzinho em minha barriga e me apavora a ideia de perder ele ou ela.

O park sorrio e se levantou, bateu um pouco na roupa e depois tocou na lápide da avó partena que o mesmo amava tanto. Minkon foi a única pessoa da família que jimin amou e foi amado de volta, e quando sua avó morreu tão direpente, isso causou um tipo de trauma.

— Eu tenho que ir vó, meu voo sai daqui a pouco.

O park deu as costas após sua falar, com cuidado ajeitou o corta vento em seu corpo, seus cabelos rosos balançavam, se encolheu um pouco, o inverno está chegando e com ele o frio que o park não gostava  justamente por ainda não ter um alfa que o esquente nesses períodos.

Assim que saiu da entrada do cemitério, bufou e barguncou os cabelos, sua mãe olhava para ele de forma séria, tão séria e fria que poderia congelar a própria loba de jimin.

O Ômega entrou no carro de vaga, já estava consciente que a mãe iria começar a fazer um escândalo por sua demora e ele estava certo.

— Eu te dei cinco minutos jimin e você demora vinte minutos. — esbanjou indignada com o filho incolhido ao seu lado.

— Desculpa omma.

— cala a boca, sua voz é irritante demais garoto.

O pequeno Ômega ficou calado o restante do caminho todo, apenas obsevava a paisagem verde em sua frente e quando avistou a frente do aeroporto de seoul, suspirou, afinal chegado a hora.

O Ômega pegou sua mala e saiu arrastado a mesma pelo local e procurou sua cabine de embarque, se sentou ali e esperou seu voo ser anunciado. Seca de vinte minutos, o park estava finalmente entrando dentro da aeronave.

O rosado olhou pela cidade de Seul pela talvez última vez, e deixou lágrimas grossas minarem seu rosto mais uma vez.

[...]

O avião finalmente avia pousado em terras italianas, o park ja estava todo dolorido pela viagem longa e desconfortável.

Pegou sua mala e saiu do portão de embarque, com muita custo avia encontrado a saída no aeroporto e conseguiu pegar um táxi para a casa da sua irmã.

O park suspirava a todo momento, não queria ter que deixar sua terra natal e viajar lá para outro país totalmente diferente e desconhecido,mas se ele quisesse seu filho vivo, teria que fazer esse esforço e sacrifício.

Park estava divagando em pensamentos tão profundos que nem notou que já avia chegando na mansão de sua irmã mais velha, piscando atordoado, o park saiu do carro e pagou o homem.

Com sua mala sendo puxada pelas escadas da entrada, o park estava um pouco trêmulo, fazia muito tempo que não via há irmã e mesmo tão gostando muito dela, o park sabia que ela era uma boa pessoa, meio mimada, mas era.

O park tocou a campainha, escutou logo alguém abrir as portas.

— Park Jimin!

— Yupi....

💍

Eu rir muito de um método de uma pessoa de compri a meta de comentários kkk tu é genial escrevendo um monte de palavras doidas para bater logo, então pode continuar com ele kkk

Ainda não consegui responder todos os comentários anteriores, mas já vou em.

Um beijo e até o próximo ❤❤💜💜

𝐎 Marido Da Minha Irmã- PJM + JJK -ΔβØ Onde histórias criam vida. Descubra agora