Ode ao amor

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Digo, bem
Há um dia
Adianto eu,
que não nos ocorra

Mas há de se ter um dia
que se vira noite
Que não se espera a meia noite
Que os sonhos morrem

Havemos de sonhar sempre
Os sonhos são infinitos
Fundamentais
Mas dias são contáveis

Você, que ama pela primeira vez
Espero que nos amemos sempre
Que seja até a velhitude

Mas um dia, todos passam
Prepare o coração
A mala de lembranças
As lágrimas sempre rolam

Mas não deixe de amar
Mais bela é a lágrima da memória
do que a solidão de não se ter vivido

Viva, e ame
de preferência, a mim

Amo você
Manu, 05/12/23

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