Reincarnated As The Daughter Of The Most Powerful Sorcerer

Chapter Twenty Four

Tudo estava em um completo estado de frenesi, sua cabeça parecia uma sinfonia infernal de vozes distópicas.

Claro, ela tinha plena noção que estava obcecada em um nível que chegava a ser bizarro, mas não era apenas ter noção disso que iria a impedir.

Na verdade, a cada dia que passava ela sentia que poderia fazer de tudo para encontra-lo, não importando as consequências.

Ela chegou na escola correndo com a sua moto, fazendo uma derrapada quando chegou, parando ali mesmo, sem nem sequer se importar.

Ela desceu da moto, balançando seu cabelo, para ajeita-lo, também para aliviar o seu estresse.

Ela foi andando em passos firmes pela escola, exalando um ar glacial por onde passava, um ar quase mortal.

Andou diretamente, sem parar em nenhum momento, em direção aos fundos da escola, onde sabia que o encontraria.

Assim que avistou a porta que procurava, ela viu pelas lentes escutas do seu óculos uma pessoa parada bem na frente da porta a qual iria passar.

Seu pai, Satoru Gojo.

Ela olhou pra ele duramente, andando até ficar ao lado dele.

-Então, conseguiram pegar um membro daquela gangue?

Sua voz soava fria, quase antipática.

Gojo- Sim, nós encontramos esse hoje, uns 30 minutos atrás, ninguém interrogou ele ainda.

- Vamos então.

Ela nem ao menos esperou a confirmação do mais velho e saiu entrando na frente.

O clima da sala era escuro, havia apenas uma única lâmpada que se encontrava bem encima da onde se encontrava a mesa de interrogatório, o que só servia para deixar o clima da sala mais tenso e sério do que já era.

O homem que estava preso em questão era um homem de uns 27 anos mais ou menos, tinha cabelos castanhos escuros desarrumados, olhos pretos e sem vida, parecia cansado também.

Devia ser uma das pessoas que querem que as maldições destruam o mundo, por isso que se juntaram ao grupo dele, pouco sabendo que não passam de peões descartáveis.

Mas ao menos se ele tivesse ao menos uma informação útil para ela, ele não seria tão descartável assim.

Ele não teria que morrer tão lentamente, se fosse o caso.

Ela chegou na frente da mesa, em passos lentos e deu um tapa forte na mesa de metal, resultando em um forte estrondo.

Assustando o homem a sua frente, que assim que a olhou, seu olhar vazio reluziu em outro sentimento, fúria.

Ainda que o olhar de peixe morto permanecesse em seu rosto.

? - Me tire daqui imediatamente. Eu tenho direito a um advogado.

Ao ouvir a sentença do homem a sua frente, a primeira reação da jovem foi soltar uma alta risada de sarcasmo e de escárnio, quase como se achasse graça da sua inocência, ou se perguntava se realmente houvera escutado isso, de fato.

Gojo- Não é assim que funciona por aqui, você não vai ter advogados pra te defender.

O homem arregaçou seus olhos levemente, desacreditado e deu uma risada cínica em seguida.

A albina, irritada com todo esse showzinho do homem a sua frente, o puxou pela gola da blusa com força e brutalidade.

- Agora vamos parar com essa porra e me fala tudo que você sabe, se você não quiser morrer.