Capítulo seis.

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Acordei com Richard fazendo um carinho gostoso na minha cabeça, já tinha se passado uns 10 dias que ele tava dormindo lá em casa e faltava exato dois dias pra festa de aniversário da Evelyn.

Admito que não me sentia bem assim a meses, trabalhamos bem juntos, parece que estamos realmente reatando de onde a gente parou, mas ainda estou um pouco preocupada, vamos conversar depois do aniversário, pra saber o que realmente queremos e o que estamos sentido com tudo isso.

É tudo parece tão confuso quando eu paro pra pensar, esses dez dias foram incríveis, eu nunca me senti tão bem assim nos últimos dois anos, e é bom, é claro que é bom, mas eu só queria ter uma certeza.

- Não para não, tá tão bom - falo pra ele ainda com os olhos fechados, quando ele para o carinho que estava fazendo na minha cabeça.Ele dá uma risada e deposita um beijo na minha cabeça voltando a fazer carinho.

- Bom dia raio de sol.

- Bom dia - respondo ainda com voz de solo e finalmente abrindo os olhos - Você é lindo sabia? - falo olhando no fundo daqueles olhos que estão com um raio de luz, por causa da janela aberta.

- Você que é, a própria perfeição.

- Assim eu vou ficar me achando.

- Pode ficar, você é linda - ele beija meu rosto - gostosa - beija minha bochecha - e totalmente minha - fala com nossos lábios bem próximos.

- Feio.

- Corrigindo, bonito e gostoso - ele fala convencido e dou uma risada. Derrepente duas anãzinhas abrem a porta do quarto e vem correndo pra cima da cama, dando bom dia e enchendo a gente de beijos e abraços, e como eu amo isso, esses momentos são únicos, e fazem tudo valer a pena.

Ainda estamos deitados na cama, e eu estou em uma preguiça enorme. Hoje as meninas vão passar o dia com os avós, os pais do Richard, e hoje haverá jogo, Palmeiras X São Paulo, no Allianz, e digamos que ele me chamou pra ir, eu aceitei.

- Vamos pai, parece um velho.

- Ah, mais olhe. Me respeita tampinha.

- Então andem logo, não quero me atrasar - fala Anna.

- Bem pontual sua filha Gabriela.

- Eu não fiz sozinha né? Mas ainda bem que ela puxou isso de mim.

- E como se faz um bebê? - fala Evelyn.

Olho pra Richard que olhou pra mim e depois voltou a atenção pra nossas filhas.

- A cegonha faz e manda entregar na casa das pessoas - ele fala e eu tento segurar o riso.

- Meu Deus, que vergonha.

- Por que Evelyn? - pergunta Anna.

- Ele me viu sem roupa, a cegonha viu a gente sem roupa Anna.

Richard começa a rir e eu também.

- Parem de rir, não tem graça - ela fala cruzando os bracinhos.

- Tem razão, não tem graça.Vamos logo, temos que levar vocês.

Enfim levantamos, nos arrumamos, vestimos as meninas, tomamos café e fomos para a casa dos pais de Richard. O caminho foi tranquilo.

Ele foi pro CT junto com o time, e eu fui ao shopping fazer algumas compras, e como eu amo isso, comprei coisas pra mim e como sempre, para as meninas também, é claro.

Logo em seguida fui para o Allianz. O Palmeiras ganhou de 5x0, e como sempre foi aquela festa. Esperei Richard depois do jogo pra irmos pra um restaurante e depois pegamos as meninas na casa dos avós.

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Gabriela via instagram stories.

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