Capítulo dezesseis.

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Esses dias eu ando com a cabeça a mil, preocupada com minhas filhas, preocupada com o Richard, preocupada com tudo, não sei o que o Alan pode fazer, ou se ele vai fazer alguma coisa, eu só queria paz na minha vida, não é pedir muito.

Acho que já faz umas meia hora que eu estou acordada, não tenho certeza, só estou com uma certa preguiça de levantar, como é domingo posso me dar o luxo de ficar mais um pouquinho na cama, mesma sabendo que as meninas já acordaram.

Elas acordam, vão pra sala e ficam assistindo desenho, elas não chama a gente, só quando estão realmente com fome.

- Você tá com aquela cara de pensativa - Richard fala me tirando dos meus pensamentos. Estávamos os dois deitados na cama sem coragem pra levantar, ele estava fazendo carinho no meu cabelo.

- Eu só tenho essa cara.

- Verdade, a qual tem várias expressões fáceis, e eu conheço todas elas.

- É claro que conhece - falo com um sorriso de lado.

- Então, vai dizer o que tá deixando minha vida assim?

- Só preocupada com o Alan.

- Gabi - ele olha pra mim - Tá tudo bem, ele não vai fazer nada nem comigo nem com as meninas.

Merda.

Como ele sabia que eu tava pensando exatamente isso? Esse homem me conhece como ninguém, e eu ainda fico surpresa com isso, as vezes eu acho que ele tem algum poder de telepatia secreto, por que ele consegue saber simples o que estou pensando.

- Eu não sei o que faria sem você.

- Eu também não sei o que faria, mas nada vai acontecer.

- Tudo bem. - falo - Vamos levantar ou...?

- Não faz essa carinha pra mim - ele fala sorrindo - Considerando o barulho na sala, acho que a dupla já acordou e não seria legal escutar os pais fazendo isso né?

- Richard. - falo rindo.

- É sério, seria um péssima lembrança da infância.

- Tem razão, vamos ver o que estão aprontando.

Levantamos, fomos no banheiro e fizemos nossas higienes. Quando chegamos na sala estavam as duas brincando com um monte de brinquedos, eu nem lembrava que elas tinham tantos brinquedos assim.

- De onde vieram tantos brinquedos assim?

- Você comprou Richard. Você mima essas crianças mais que tudo.

Isso é totalmente verdade, eu tento colocar um pouco de limite nas meninas, quando elas querem alguma coisa, algum brinquedo ou coisa do tipo. Mas fica um pouco difícil tendo Richard como marido, que é um pai extremamente babão.

- Eu sou um bom pai.

Fala sorrindo ficando cara a cara comigo.

- Mamãe, tô com fome - fala Evelyn se aproximando.

- A gente vai fazer o café da manhã meu amor - falo dando um beijo em sua testa.

- A gente vai pra praia? - pergunta Anna.

- As vezes eu acho que vocês nasceram na praia - fala Richard.

- A gente ama praia, não tinha como elas não amarem também - falo sorrindo.

- Então a gente vai? - pergunta Anna.

- Sim meu amor, a gente vai.

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