13 - Eu te odeio dez vezes mais!

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🖇 | ALASKA W.

Loucura ou não, eu estava pronta para suprir todas as necessidades pelas quais o meu corpo implorava naquele momento. Não quis pensar nas consequências disso, em como seria na manhã seguinte ou se isso alteraria a minha convivência com o Vinnie. Tudo o que eu queria era que ele me fodesse como se o amanhã não existisse.

Eu estava totalmente despida sobre a minha cama enquanto Vinnie beijava o meu pescoço, segurando as minhas mãos acima da minha cabeça. Sabia que aquilo me deixaria marcas, mas isso pouco importava contanto que ele continuasse a me devorar pedaço por pedaço. Minhas mãos foram soltas quando ele desceu um pouco mais. Sua língua passou por um dos meus mamilos e ele o abocanhou de vez, chupando com força, arrancando de mim um gemido longo e alto.

— Por favor... — implorei por alívio.

Vinnie foi traçando um caminho de beijos em minha barriga até chegar onde eu queria que ele estivesse. Primeiro passou a sua língua devagar, explorando a minha região mais sensível, me causando arrepios intensos. Arqueei o meu corpo quando ele pressionou os lábios em meu clítoris, o espasmo de prazer subindo e descendo por todas as partes de mim. E ele sabia exatamente onde e como fazer aquilo. Nunca na vida um homem me chupou com tanta vontade e tão corretamente.

Ele passou os braços por baixo das minhas coxas e puxou mais o meu corpo na direção do seu rosto, aumentando a intensidade daquele oral. Gritei ao gemer mais, rebolei em seu rosto me entregando totalmente ao prazer que estava sentindo até que senti o meu orgasmo chegando. Foi intenso, forte e me deixou sem fôlego quando acabou. Ainda assim, ele não parou de me chupar, fazendo com que eu sentisse pequenos choques por causa da sensibilidade.

— Chega... Hacker!— soltei uma risada ao tentar afastá-lo sem sucesso.

Afastando sua boca de mim, mas ainda agarrado às minhas pernas, ele me olhou com um sorriso divertido, sua boca estava vermelha e em volta dela havia a umidade do meu gozo. Nunca achei que pudesse voltar a ficar excitada tão rápido, mas foi exatamente o que aconteceu enquanto eu olhava para ele.

— Há um grande risco de eu ficar viciado no seu gosto. — falou.

— Não se atreva. — estreitei o olhar para ele.

Rindo de maneira relaxada, ele veio para cima de mim, segurou o meu rosto e me beijou. A única peça de roupa que lhe sobrava era a cueca e eu tratei de levar as minhas mãos até a barra, brincando com os meus dedos sob o tecido, tocando a sua pele até encontrar o seu membro. Vinnie arfou dentro da minha boca com o contato e eu comecei a movimentar a minha mão, masturbando-o.

Mordi seu lábio inferior, passando a língua por sua boca. Parecendo impaciente, ele se afastou para se livrar totalmente da cueca, deixando sua ereção livre, me fazendo ficar com água na boca ao ver o seu tamanho. Vinnie buscou sua calça que estava jogada no chão e pegou uma camisinha de um dos bolsos, a abriu e rapidamente colocou, voltando a deitar sobre mim, me penetrando sem fazer cerimônia.

Ele me abraçou, enterrando seu rosto na curva do meu pescoço e se demorou parado dentro de mim por um tempo, respirando fundo em meu ouvido até começar a se mover devagar, estocando pacientemente. Enrolei minhas pernas em sua cintura e cravei minhas unhas em suas costas, o que o incentivou a aumentar a velocidade de forma rítmica.

O gemido rouco dele me enlouqueceu de vez, eu precisava do máximo que pudesse, tocá-lo de todas as maneiras, aproveitar cada pedacinho de Vinnie. Segurei o seu rosto e o beijei. Ele devolveu o beijo sem deixar de manter os movimentos, entrando e saindo de mim, apertando-me em seus braços de forma possessiva. Minha língua se deliciou sobre a sua, tornando o momento ainda melhor.

Call Me When You Want ᵛᶦⁿⁿᶦᵉ ʰᵃᶜᵏᵉʳOnde histórias criam vida. Descubra agora