7. A menina dos militares 🪖 🎖️🎖️🎖️

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Mais um mimo hoje pra vocês 💜
Não revisado.

Eu, Sargento Kennedy e meus irmãos, Major Eduardo e Cabo Domênico, decidimos morar sozinhos na casa dos nossos pais desde que eles partiram dessa pra melhor, a uns bons anos

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Eu, Sargento Kennedy e meus irmãos, Major Eduardo e Cabo Domênico, decidimos morar sozinhos na casa dos nossos pais desde que eles partiram dessa pra melhor, a uns bons anos. Na época, estávamos muito desolados e resolvemos morar juntos e apoiar um ao outro.

Eduardo era o mais velho e era Major do exército, ele nos ajudou a chegar nos nossos cargos atuais. Dividiamos tudo, nossos afazeres em casa, as despesas e as contas de restaurantes. Mas o que nunca imaginávamos que fôssemos divir algum dia, seria a mesma mulher. Até que resolvemos que estava na hora de contratar uma doméstica para cuidar da casa, e quando a doce Linda chegou, nós três ficamos ficamos literalmente de quatro por ela. Linda era uma mulher doce, quente e de um corpo violão que deixou a nós três duros. Não dava para dizer que um de nós a viu primeiro, nós três a entrevistamos juntos, e vimos claramente ela esfregar uma perna na hora durante a conversa.

Linda aceitou morar na casa e nos contou que não tinha aonde dormir, então deixamos ela ficar por tempo indeterminado e ela não parou de nos agradecer. Mas será que via que a desejávamos como homens? Íamos descobrir!

Sondamos para ver se ela estava interessada por apenas um de nós, Eduardo tentou primeiro, alguns dias depois, ajudando ela a descer de uma escada e esfregando o corpo dela na ereção dele. A menina ficou com a bochechas rosadas e gemeu, vimos pelas câmeras.

Depois foi a minha vez, parei atrás dela enquanto ela abria a geladeira, Linda sentiu que eu estava atrás dela e mesmo assim se inclinou para pegar uma verdura, levando a bunda gorda direto pro meu pau, que ficou duro na hora. E depois foi Domênico, assistimos ela limpar o chão quando só ele estava em casa, ela estava com o uniforme que era um vestido curto e só de calcinha fio-dental, quando viu que ele ia pra sala, puxou o vestido pra cima, fingindo que não tinha visto ele.

Chamamos ela pra conversar e reparamos ela tímida, mas confessou que queria a nós três. Então não perdemos tempo, a puxei pro meu colo e beijei o pescoço dela.

— Você me quer, Linda?

— Muito, senhor Kennedy — ela sussurrou.

— Você pode me chamar de Ken.

— E a mim, Linda, você também quer? — Edu massageava os seios visivelmente fartos dela por cima do uniforme.

— Quero muito, senhor Eduardo — ela deitou a cabeça no meu ombro, os olhos fechados.

— E a mim, você quer, minha Linda? — Dom, como o chamávamos, arrastava a mão pelas coxas dela até a sua intimidade.

— Oh, Senhor Domênico — ela gemeu docemente e se remexeu no meu colo, provavelmente já sentia a minha ereção pelo tecido fino do uniforme.

— Pode me chamar de Dom, minha doce menina — nosso irmão respondeu, rindo.

Tiramos a roupa dela e revelamos sua minúscula calcinha e seu sutiã de renda finíssimo que mostrava um mamilo marrom pulando pra fora. Linda era tão sensível, parecia uma boneca, nossas mãos e bocas a tocaram com carinho e lentidão, aproveitando cada pedacinho daquele corpo esculpido.

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