De manhã, acordei com Wander me olhando, ele sempre me esperava acordar para mamar, tinha medo de fazer enquanto eu estivesse dormindo e me assustar, ainda mais logo de manhã. Então sorriu com um beijo de bom dia e se debruçou para alcançar o outro seio que ele não dormiu mamando.
Seu pênis estava duro quando deitou em cima de mim, pressionando ele na minha coxa. Mordi os lábios e me remexo, acordar já excitada era um saco, pois quando ele estava mandando eu não gostava de interrompê-lo.
Todavia, senti seu pau bem perto da minha fenda e cutucando em mim, estava me levando a loucura, por isso levei os dedos ao meu clitóris e comecei a estregar ali.
Wander percebeu um tempo depois que eu estava me tocando, então, sem soltar meu peito, levou o dedo até o meio das minhas pernas e expulsou mão de lá. Isso! Os dedos dele eram maiores e mais habilidosos do que os meus.
Meu marido me esfregou até eu gozar e então soltou meu peito com um leve puxão dos lábios e soltou, fazendo a carne chacoalhar. Ele amava fazer isso.
— E então, vamos para a casa dos seus pais mesmo hoje?
— Sinceramente, eu não queria.
— Eles estão com saudades de você, querido.
— E eu também estou morrendo de saudades deles.
— Então...
— Só, por favor, tente achar um jeito de ficarmos a sós. Não vou aguentar ficar o dia todo com você sem mamar. — Ele deita a cabeça na minha cabeça e me aperta, meu coração se aperta quando ele parece um menino indefeso.
— Sempre damos um jeito, não é? Hoje não será diferente.
***
Saímos de casa logo após o café da manhã. Normalmente quando todos estavam lá, as mulheres ajudavam minha sogra na cozinha e os homens ajudavam meu sogro na churrasqueira.
Escolhi um vestido com um decote que espremia meus peitos que os deixavam quase pulando para fora, mas não era tão indecente assim, pois todos sabiam que eu tinha leite, só não sabiam que meu marido se alimentava com eles.
Cheguei com uma torta que compramos no meio do caminho e quem nos atendeu foi minha sogra, com um grande sorriso e um abraço de esmagar.
— Oh, olha o tamanho desses peitos, deve ter algum bebê vindo por aí. — Ela sempre falava coisas assim, todos estavam doidos para ver um filho nosso.
— Ainda não. — Eu sorri de volta e entramos, fui logo guardar a sobremesa.
Cumprimentamos meu sogro e a irmã mais nova do meu marido, que ainda estava estudando. A irmã dele que tinha acabado de se casar chegou logo depois com o marido e o pequeno Brian nos braços, que tinha 2 meses, e então chegou o irmão mais velho com a esposa e a amiga da esposa.
Infelizmente todos nos conhecíamos desde novos. O irmão de Wander sempre foi um babaca e a amiga da namorada sempre esteve presente em todas as reuniões de família e em quase todas as vezes ela dava em cima do meu marido.
Wander me contou que quando eles eram adolescentes e ela estava na casa deles, entrou em seu quarto e queria que eles se beijassem, Wander a colocou pra fora e então nós dois soubemos ali que era muito apaixonado por ele, pois foi deixando cada vez mais claro os seus sentimento.
Portanto, é óbvio que não nos dávamos bem e não quase não dirigimos a palavra uma a outra e é claro que ela só cumprimentou meu marido com um beijo no rosto e um grande sorriso, ao qual não foi retribuída e Wander logo me puxou pela cintura.
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Tempo de Desejo
ChickLitEsta é uma coletânea de contos adultos, se os assuntos abordados não forem do seu interesse, assim como listados nas notas, por favor, não prossiga com a leitura. "Tempo de desejo" é a minha terceira obra de contos adultos, as minhas duas outras ob...