Capítulo 10 - Sana: A Grudenta

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ROSÉ

Voltamos para dentro de casa encontrando as meninas e Seulgi que também estava lá.

Elas nos olham curiosas.

- Que caras são essas? - Pergunto confusa.

- A mesma cara que qualquer um faria se visse a Sana agarrada no seu braço como um coala. - Seulgi disse brincalhona.

- Ela o que?... - Olho para meu braço e vejo Sana abraçada com ele. - Sana...

- Sim Rosie? - Ela me olha sorrindo fofa.

- Hum... Que tal a gente se sentar? - Ela assente e eu me sento no sofá com as meninas mas sou seguida por Sana que senta colada a mim.

- Okay... Isso está estranho - Momo diz desconfiada - O que fez com ela?

- Eu? Nada ué...porque eu faria alguma coisa? - Digo nervosa - A gente só se resolveu.

- Hm... Sei. - Elas disseram num uníssono.

(...)

Estava saindo do banheiro usando apenas uma toalha quando me assusto ao encontrar alguém no quarto.

- Sana? O que faz aqui?.. - Digo me certificando de que a toalha não vai cair.

- Eu vim te ver. - Ela diz com seu sorriso lindo.

- Mas não podia esperar eu terminar de me arrumar? É que ainda estou...sabe, de toalha..- Ela me olha de cima a baixo.

- Está linda. - Ela se levanta e começa a andar até mim.

Vou andando em passos lentos para trás quando sinto minhas costas baterem na parede.

- Err... Sana. - Ela sela nossos lábios e eu fico imóvel.

Ela pede passagem com a língua e eu cedo sem reação.

Eu poderia estar amando esse beijo, bom, uma parte de mim sim, mas a outra parte me diz que não é certo.

Fecho meus olhos e levo as mãos até a cintura dela.

Ficamos nos beijando sentindo o sabor uma da outra quando sinto mais alguém deixar de ser imóvel.

Solto Sana e ponho aos mãos na frente da toalha.

- Eu...preciso voltar pro banheiro... - Digo e rapidamente corro para o banheiro trancando a porta deixam uma Sana confusa para trás.

Ouço a porta do meu quarto abrir e fechar. Encosto as costas na porta e suspiro aliviada.

- Poxa... Você tinha que acordar logo agora cara? Parece até que somos amadores de primeira foda. - Digo repreendendo meu próprio pênis.

Como eu não podia dar a entender o que aconteceu, deixei a toalha cair e levei minhas mãos até o meu membro.

- Só dessa vez, espertinho.

Começo a me tocar e deixo arfadas baixas saírem.

Mexo minha mão cada vez mais rápido enquanto apertava vez ou outra minhas bolas.

- Porra...fazia tempo que não fazia isso...mas...aaah...não tenho escolha.

Passei mais uns minutos me masturbando até que vejo três jatos saírem de meu membro.

- Aí Sana...você ainda me mata...

(...)

Mais tarde naquele dia era minha vez de cozinhar.

Eu estava de costas para a porta enquanto lavava os legumes para a salada.

De repente sinto braços ao redor de minha cintura.

Eclipse - MiChaeng G!P (2° Temporada) : A VOLTA DE SANA Onde histórias criam vida. Descubra agora