Quando Encontrei Você.

capítulo 19.

     " Quando perdi você"

  DEPOIS DE QUASE CHORAR meu cunhado conseguiu convencer meu irmão a deixar com que eu fosse com      eles para jantar no Palace Royal. Um hotel muito chique e que serve uma ótima, grade de comidas do mundo todo. 

- eu acho que Rebecca está muito grandinha para fazer uma cena daquelas porque eu NÃO queria que ela viesse conosco.

- você sabe que sua irmã está aqui né?

- sei, é falo isso para ela ouvir mesmo!
Garota chata!

-  hoje eu não vou te recriminar. Você foi foda! Colocando aquele velho barrigudo no lugar dele! Sem perder a pose, Ahh fiquei orgulhosa de você meu queijinho.

Pelo retrovisor posso ver meu irmão que e branco por sinal, porque saiu a cópia de Papai! Ficar mais vermelho que um pimentão.

- você sabe né amor, que amanhã seremos a fofoca da empresa né?.

- eu acho ótimo! Agora você para de ter vergonha de mim! E me assume pro mundo. Eu em! Parece que somos crianças, quem namora escondido nós dia de hoje?

Quando ele diz isso, Penso em Fabrício o olhar triste dele não sai do meu pensamento, estou com medo de que ele, possa está me odiando na verdade estou com medo demais.

chegamos ao restaurante e estamos conversando sobre a próxima viagem que iremos fazer, peço um prato de banana frita, pois aprendi a comer essa iguaria quando fomos para o Brasil, lugar onde vovó morou até os 26 anos e lugar onde seu primo querido pipo mora.

Estou comendo é conversando quando uma cena me chama atenção, Fabrício está com uma loira qual nunca vi antes cabelos longos cacheados. Ele puxa a cadeira para ela que senta feliz demais, mas o quê?

Apenas tomo o copo de vinho rápido demais.

- garota! Sabe que não pode beber né? Fica bêbada rápido demais.

- Vou embora!

- o que houve? ... Amendoim?

Antes que meu cunhado possa me dizer alguma coisa, sinto meus pés indo automaticamente em direção a mesa, onde Fabrício está com outra mulher! Pego a água que estava pela metade no copo e jogo no rosto dele.

Que me olha com raiva! Foda-se eu tô com ódio de você por me fazer chorar seu  babaca, com carinha de anjo!

Saio em direção a saída, e antes que eu possa chegar na porta! Ele pega o meu braço e sai me arrastando novamente para o lugar onde a mulher está.

- me solta seu mané!

- por favor sente-se e converse adequadamente, somos adultos Rebecca não haja como uma criança.
Odeio chamar atenção, é você já fez mais que o suficiente.

- então você pode simplesmente soltar o meu braço e ficar de boa com sua amiga, assim não seremos o centro das atenções.

- ótimo! Mas antes por favor  você pode nós dizer qual e cor das paredes interna do laboratório você prefere? Eu gosto de verde! Defina as cores do seu escritório também.

Pisco algumas vezes, para a mulher que sorrir na minha frente, parece ser mais velha que eu e Fabricio.

Ela tira uma palheta de cores da sua bolsa e me mostra uma, por uma, das quais Fabrício achou que EU fosse gostar.

- acho...  que a verde!

- ótimo! Agora que sua sócia concordou vou dá um prazo de 20 dias, visto que são pequenos reparos.

- agora, sinta-se livre para sair Rebeca!

A forma fria como ele fala me faz sentir um nó na garganta, eu sempre soube que Fabrício e um homem analítico. E direto, talvez depois de hoje nossa relação não seja mas a mesma.