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➥ SE VOCÊ QUER TUDO DO SEU JEITO, TEM QUE SUJAR SUAS PRÓPRIAS MÃOS

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SE VOCÊ QUER TUDO DO SEU JEITO, TEM QUE SUJAR SUAS PRÓPRIAS MÃOS. E é exatamente o que eu estou fazendo, cansei de depender dos outros para conseguir o que eu realmente quero. É claro que, levou um tempo para planejar, mas tudo está saindo do jeitinho que eu quero.

Aqueles dois idiotas devem estar correndo de um lado para o outro que nem doidos atrás de uma pista para achar a preciosa irmãzinha. Enquanto isso, eu me divirto horrores com a vadia metida a besta.

— Bom dia loira. — falo com a garota amarrada numa cadeira bem na minha frente.

Ela está toda suja e machucada, faz exatamente 24h que ela não come e nem bebe nada. Fazer o que né, é o preço que se paga por se meter onde não deve.

— Por que você não vai pro inferno? — ela responde como sempre cheia de marra.

— Não fala assim que eu fico magoado. — debocho choramingando e fazendo beicinho.

A garota revira os olhos para mim, eu me próximo dela segurando seu rosto pelo queixo. Ela me olha com ódio mas em momento nenhum demonstra medo, na verdade desde que ela chegou aqui que ela não demonstra ter medo de mim.

— Não revire os olhos para mim! Ou eu arranco esses pelos olhinhos verdes na faca! — rosno.

Como eu disse, sem se amedrontar com nada do que eu faço a garota começa a rir de mim.

— Você é realmente tudo o que eu imaginei, sabia?

— Sério? Um completo gostoso? — me gabo.

— Um completo idiota, totalmente desprezível e incrivelmente ridículo. — ela diz numa naturalidade.

Dou um sorrisinho para ela me distanciando.

— Que foi? Magoei os seus sentimentos? — ela debocha de mim fazendo beicinho.

Giro o meu corpo com toda a minha força depositando toda ela num tapa estalado no rosto da garota, seu rosto fica vermelho na hora e posso imaginar a ardência que ela sentia no momento.

— Continua debochando bastante, vamos ver quem ri melhor no final. Quando seus irmãos estiverem implorando misericórdia a mim. — falo para a garota que me olha fixamente o tempo todo.

Deixo ela lá naquele canto escuro e vou saindo do local, no caminho encontro com a Pyllar e a Key, que estão ouvindo tudo pelo lado de fora.

— Faça aquela vadia sofrer. — falo com a ruiva que sorri e entra no cômodo logo depois.

— Não acha que está exagerando? Achei que o plano era atrair os irmãos dela e não matar a garota. — Key Alves me questiona aparentemente preocupada.

— Não vou mata-lá, imbecil. Estou apenas ensinando bons modos a ela, e outra, o que eu decido ou não fazer com ela é problema meu. —

Falo olhando furioso para a morena que engole seco e abaixa sua guarda na mesma hora.

𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐅𝐄𝐂𝐓𝐎𝐒 - Piquerez & Arrascaeta. Onde histórias criam vida. Descubra agora