9 - A preta venceu

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Pov Ludmilla

Hoje é o dia da minha Bru e também nosso dia. Já temos 4 anos de casadas e tudo passou voando. Foi a melhor escolha da minha vida. Sou muito privilegiada por ter sido escolhida por Deus para ser o amor da vida da Brunna. Bru é aquela mulher parceira para todas as horas, é minha melhor amiga. É a única que realmente me conhece profundamente, que sabe todos os meus sonhos e anseios. É a única que quero como minha mulher para o resto da minha vida. Sinto que nascemos uma pra outra.

Esse ano, Brunna me pediu para que não fizesse festa e eu respeitei seu pedido, mas, obviamente, não deixaria a data mais importante da nossa vida passar em branco. Acordei mais cedo que ela, tomei um banho, me perfumei e vesti uma lingerie nova que comprei especialmente para hoje. Brunna estava dormindo profundamente, usando apenas uma camisa minha e mais nada. Ela estava de bruços, agarrando meu travesseiro. O lençol da cama estava cobrindo somente de sua cintura pra baixo, enquanto seus cabelos estavam caídos por suas costas. Ela estava com a lace loira e longa e ficava especialmente gostosa assim. Subi na cama engatinhando, retirei o lençol de cima de Brunna e tive uma visão privilegiada da bunda gostosa da minha esposa. Suspirei fundo para me concentrar e não pular etapas. Me aproximei, colocando seu cabelo todo para um lado, deixando seu pescoço e nuca expostos. Comecei dando pequenos beijos naquela região, serpenteando a área com minha língua. Os pelinhos de Brunna se arrepiaram e ouvi um suspiro vindo dela. Ela estava quase acordando.

Continuei minha missão de acordar minha esposa e levantei sua blusa, deixando suas costas despidas. Desci meus beijos por ali, intercalando entre beijos molhados, lambidas e mordidinhas. Quando cheguei no final de sua coluna, Brunna se remexeu querendo virar de frente. Segurei firmemente seu quadril, fazendo-a ficar como estava. Minha gata acordou e me olhou por cima dos ombros. Só dei um sorriso safado pra ela e puxei seu quadril pra cima, abrindo suas pernas. Vi sua buceta já dando indícios de excitação e senti minha boca salivar. Deixei um carinho em sua bunda, desferindo um tapa em seguida, fazendo Brunna dar um gritinho surpresa. Me abaixei e passei minha língua por toda sua intimidade, começando o melhor oral que eu poderia dar à minha esposa. Brunna gemia manhosamente, remexendo o quadril na intenção de aliviar seu prazer. Continuei ali até que ela gozasse bem gostoso na minha língua, chamando meu nome.

Quando percebi sua respiração mais calma, a virei de frente para mim, já tirando a camisa de seu corpo. Vi seus seios com os mamilos endurecidos de prazer e caí de bocas neles. Porra, eu tinha um tesão do caralho nos peitos da Brunna. Chupei até deixá-los extremamente sensíveis. Brunna puxou meu cabelo e me beijou ferozmente. Minha coxa estava entre suas pernas e ela se esfregava nela com precisão.

- Você tá tão gostosa nessa lingerie. - Brunna disse mordendo o lábio inferior. - Pena que vou ter que tirá-la.

Em questão de segundos ela me virou, ficando por cima de mim. Sentou em meu quadril e mais que depressa, tirou meu sutiã e minha calcinha brancos, deixando apenas a cinta liga. Brunna sorriu cafajeste e abriu minhas pernas o máximo que conseguiu. Virada de costas pra mim, ela se encaixou entre minhas pernas, segurando uma delas no alto. Começamos a esfregar nossas bucetas rapidamente. Estávamos enlouquecidas de tesão. Senti seu grelo colando no meu, todo molhadinho. Era uma sensação inexplicável. A visão que eu tinha era de tirar o fôlego. Não precisou de muito para gozarmos juntas, mas Brunna não parou.

- Caralho, Brunna. Continua, amor, isso.

Brunna tinha uma habilidade surreal nessa posição. Na verdade, ela era uma verdadeira deusa do sexo. Ela continuou os movimentos, intensificando cada vez mais. Minha mulher parou de repente, encaixou perfeitamente nossos clitóris e rebolou lentamente. Foi a minha deixa para gozar de novo. Dessa vez o orgasmo foi muito mais intenso, me deixando dolorosamente sensível.

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