Stenio Alencar é um investigador da polícia, que desde de jovem possui um grande patrimônio. Ele é um homem misterioso e reservado, que não gosta de falar sobre o seu passado.
Heloísa Sampaio é uma delegada que atua nos crimes focados em desapareci...
Eu vim aqui agradecer os 2k da fic. Aos poucos ela vai crescendo, mas eu já agradeço a todos que estão acompanhando essa fic. ❤
Bom, esse capítulo é um pouco importante para a história, pois nos próximos uma personagem que irá aparecer nesse vai ser bastante usada na fic e trará alguns mistérios sobre o passado do nosso investigador.
Ah, antes que pensem que é alguma ex dele eu já adianto que não é! Só posso dizer que ela vai ser importante.
É isso e uma boa leitura para vcs! ❤❤
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Os raios de sol começaram a invadir aquele apartamento pelas janelas abertas do local. Como havia se passado alguns minutos após o amanhecer, o sol ainda não estava fervente ao ponto de queimar uma pessoa.
O investigador que dormia tranquilamente na cama e com os braços envolvidos no corpo da delegada, logo despertou sentindo-se incomodado com os raios solares que invadiram o seu apartamento.
Ele olhou em volta e percebeu que a mulher ainda dormia em seus braços. Então, se afastou tentando não acordá-la e caminhou até o seu guarda-roupa para pegar um short e uma camiseta para fazer o café da manhã deles.
Abriu a geladeira para pegar algumas coisas que ele tinha levado de comida para o apartamento. Uma das idas bem recentes de Stenio para o local, ele levou algumas coisas. Levou comida, roupas e arrumou o apartamento, pois, quando quisesse passar a noite ali, ele teria alguns mantimentos para não precisar pedir jantar ou café da manhã quando estivesse ali.
O homem encontrou um saco com pães de forma, fez algumas torradas e alguns sanduíches para eles e fez também meia garrafa de café para beberem com as torradas e os sanduíches.
Então, quando terminou colocou tudo sobre a mesa e caminhou em direção ao quarto para chamar a mulher, pois, uma hora e meia depois eles tinham que estar na delegacia resolvendo os seus casos e trabalhando.
Quando chegou no quarto, ele viu que a mulher ainda estava dormindo. Nesse pouco tempo que passaram juntos, ele gostava de observar a mulher dormindo. Gostava tanto que nem percebeu o sorriso que saiu no seu rosto de apenas observá-la dormindo e com a sua cabeça de lado apenas vendo Heloísa deitada na sua cama.
Ele logo se lembrou que a mulher estava praticamente nua na sua cama, então, deixou de observá-la e pegou uma camisa bem longa e antiga sua para que quando Heloísa acordasse, ela vestisse para eles irem tomar o café da manhã que o homem preparou.
Então, colocou a camisa nos pés da cama e abriu as cortinas do quarto — que sempre permaneceram fechadas desde o dia em que o homem foi lá e passou uma noite. Os raios logo invadiram o local e ele se aproximou de Heloísa para tentar acordá-la, já que o homem não queria que eles se atrasassem para o trabalho.