Peter Wayne

A Cura

Entramos no antigo prédio do DPGC para falarmos com o Sr. Frio e lá estava ele, deitado no chão, espancado, só de calça, perto dos computadores do laboratório. O pai o ajuda a se levantar.

Bruce: Victor.

Sr. Frio: Batman, Homem-Aranha! O que estão fazendo aqui?

Bruce: O que aconteceu?

Sr. Frio: Cobblepot. Aquele... homenzinho deformado pegou meus equipamentos.

Peter: A cura do Coringa.

Bruce: Onde está?

Sr. Frio: Esqueça aquele palhaço. Cobblepot está com meu traje, minhas armas, quero me vingar. Como se já não bastasse o que Strange fez com a minha Nora.

Bruce: Nós cuidamos do Pinguim. Precisa focar na cura, se não pessoas inocentes vão morrer.

Peter: O Coringa distribuiu seu sangue infectado para todos os hospitais do estado.

Sr. Frio: Não entendem. Como vou completar meu trabalho sem o traje. Eu dependo dele pra tudo.

Bruce: Agora o Pinguim está com sua arma criogênica, como passamos por ela?

Sr. Frio: E porque eu diria a você, Batman? Depois de tudo o que fez a mim?

Peter: Porque se não passarmos por ela, não vamos recuperar seu traje. Usa a cabeça, Victor.

Bruce: Se você for, o que vai ser da Nora?

Sr. Frio: Deixe minha esposa fora disso! Não se engane, não somos amigos. – então chego perto dele e removo o suporte de vida do peito dele –Não!

Peter: Esse não é um bom dia pra me irritar, Victor. – digo enquanto derramo o líquido do frasco.

Sr. Frio: Pare!

Peter: Então fale! Ou vou fazer pior!

Sr. Frio: Dentro do traje, tem um chip de segurança. Que eu construí para ninguém usar minhas armas contra mim.

Bruce: Isso funcionou pra você?

Sr. Frio: Porque vocês não pegam o chip de segurança e descubram por si mesmos!

Peter: Obrigado, foi um prazer, Victor. – jogo o frasco no chão fazendo ele se arrastar pra pegar –Pense na cura, vamos pegar seu traje de volta. A gente combina um negocinho por aí.

De repente, as paredes começam a se encher com um gás verde. Olho pra cima e vejo algo com olhos vermelhos, rastejando pelas paredes. Era Mac Gargan, o Escorpião.

Peter: Gargan.

Gargan: Homem-Aranha. Há quanto tempo.

Peter: Como você tá em Arkham City?

Gargan: Strange me trouxe para cá. Então eu soube que você estava aqui e decidi ficar.

Peter: Leve o Frio daqui, eu cuido dele.

Gargan dispara veneno com sua cauda na minha direção, mas desvio e em seguida atiro uma Bomba de Teia nele e aperto um botão no pulso que o electrocuta e aí vou na direção dele e dou vários socos e aí ele recua. Ele tenta me bater com sua cauda dando um giro, mas subo e dou um chute nele.

Peter: Cansado, amigo? Eu ouvi falar que a cura para a fadiga de ácido é bom pra um murro na sua cara.

Gargan: Você vai ver o soco na cara quando eu te envenenar! – ele dá um pulo e começa a disparar veneno em círculos que me pega um pouco.

Peter: Eca.

Bruce: Homem-Aranha, os depósitos de gelo! – olho pra dois deles na entrada pro laboratório e puxo um depósito para Gargan que o congela numa parte. Ele tenta usar sua cauda, mas fica incapacitado. O pai abre uma cela que tinha sido construída por Victor e jogo Gargan.