Não Poderia amar.

Capítulo 16

Chego exausto para resolver os problemas, estou puto com Tereza , por deixar Guilherme só em casa para se divertir com os caras . Eu não vou permitir que uma criança de 05 anos esteja nas mãos de uma louca. Guilherme sempre estava só com a mulher que cuidava da casa. E hoje era o dia da folga dela e Tereza não apareceu para cuidar do meu filho. A mulher contou que ela deixou muitas vezes Guilherme só em casa à noite para se divertir. Puta do caralho . Ligo para meu advogado relato tudo e peço a guarda de Guilherme. Passo o dia fora para resolver. Chego à meio dia estou com fome, e ao entrar encontro a mulher que rouba meus pensamentos. Droga ela estar linda mas estou exausto para me aquecer a raiva é grande.
Percebi que estava preocupada comigo ela poderia não sentir isso. Conversamos mais estava sem saco e vou para meu escritório , Estefânia vem fazer minha fisioterapia, e passo as horas nas papeladas até dar 15 horas. E encontrões entrando e em seguida começa a me alisar, pego seu pulso ao tocar meu queixo.
"Estou sem saco Estefânia, não estou no meu melhor dia.
"Por acaso tem a ver com aquela garota que eu cruzei a pouco? Você nunca recusa ?
"Não tem nada haver e não devo explicação da minha vida, pago você para fazer seu trabalho, e se você abre suas pernas para mim o problema não é meu, somos adultos e não quero compromisso.
"Tudo bem, então vamos vê como estar.
Entro no meu quarto e ao aproximar da cama passo para a mesma onde me deito . Ela retira minha calça e estou de cueca box. Pega sua maleta onde tem seus matérias e logo começa os procedimentos. Começa a movimentar as minhas pernas .
"Suas pernas estão começando até mais elasticidade ao alongar. Estar sentindo.
"Ela com a ponta da agulha nos meus pés e começo a sentir e sobe para a perna onde sinto novamente.
"Estou sentindo.
"Isso é bom começo. Os novos medicamentos estão surtindo efeito. -Sinto pelo menos uma alegria por isso.
Ela senta ao meu lado e me olha. Sei que pretende me beijar e logo desvio meu rosto e quando noto a porta abrir vejo Alina nos observar . Seus olhos percorrem para cama onde encontro-me de cueca. Estefânia vira para olha-lá.
"Desculpe, é porque tem um homem na sala estar lhe esperando seu nome é: Alfredo, disse ser seu advogado.
Eu logo saio do transe quando ela me diz que o advogado estava aqui, era algo sério para vir aqui. Espero que não seja algo ruim. Estefânia se levanta a contra gosto e pega sua maleta e nem se quer me olha, essa puta do caralho. Vejo passar pela porta empurrando Alina.
"Qual o seu problema, não estar me vendo, não tenho culpa de ter atrapalhado seu trabalho.
"Me poupe .
Sai em seguida. Alina mira novamente em mim.
"Alina preciso que me ajude a vestir não posso deixar Alfredo me esperando.
"Sua amiga poderia ter feito isso. Vou chamar Carlos.
-Eu não tenho tempo e o advogado estar me esperando. Vamos logo Alina.
Vejo seu resto ficar tenso ao se aproximar. Então pega minha calça e desdobra e me ergo para ponta da cama e ponho minhas pernas no chão e sinto o frio do piso. Espero logo voltar andar. Ela se baixa e é a visão mais linda, penso de como ela ficaria linda me chupando. Droga meu pau começa a ficar rígido. Começa a passar a calça em uma perna e na outra . Ela se ergue e logo me equilibro em seu ombro para subir minha calça. Vejo ela virar o rosto. Suas bochechas estavam corada.
"É impressão minha ou você estar chateada?
"É impressão sua, não tenho porque ficar chateada, eu devo dizer que sim por essa mulher que não teve a decência de lhe vestir por saber que alguém estava lhe esperando. E ainda por cima me empurrou aquela...
"Me ajuda com a blusa.
"Tudo bem, só que minha vó não iria gostar nada dessa situação você estava quase pelado!
"Vamos logo Alfredo se veio aqui deve ser algo sério.
Já vestido sigo para sala e mando sentar e Alina sai para a cozinha. Alfredo observava Alina sumir , parece admirado e não gostei disso.
"O que devo essa visita? Espero algo importante. Vou só dar um aviso: mantenha-se seus olhos bem longe da Alina.
"Perdão é sua namorada? Não tem como admirar me perdoe.
"Ela não é minha namorada, mas neta da minha governanta que é como minha segunda mãe.
"Ok, vim porque consegui provas concretas de Tereza. Esses dias mantive na cola e tenho fotos de suas farras.
"Que bom quero o mais rápido que poder a guarda do meu filho.
"Sim senhor, preciso de alguns documentos que estar com você,  da sua transferência do que vem pagando para seu filho e a pensão, tenho que entregar na justiça o quanto antes.
"Claro me acompanhe.
"Só vai demorar um pouco porque você não é casado, dificulta as coisas . Mais irei mas rápido que poder as provas contra Tereza facilita para você ficar com a guarda.
"Resolva o quanto antes quero tirar meu filho daquele lugar, sabe o que ela faz com a criança.
"Sim senhor , já vou indo até logo.
"Até.e quando voltar que seja com meu filho aqui!
"Sim senhor.
Fico no escritório fazendo o balanço. Já são 18 horas. Resolvo sair e encontro o jantar posto. Não vejo Alina e nem a nona. Carlos logo chega e senta na mesa.
"E aí como foi na cidade?
"Problema e grande.
"Com a fazenda?
"Não. Vamos mudar de assunto estou exausto.
-Quando passou você viu Nona e Alina?
-Marta falou que elas já foram deitar estavam cansadas. Elas terminaram a faxina hoje.
"É eu vi. Ela mudou algumas coisas de lugares ficou mais espaçosa e pra mim principalmente.
"É ela realmente estar fazendo mudanças em tudo até em você meu amigo patrão.
"Como que é melhor! Sei que você é Marta estão namorando.
"É Marta é uma mulher impressionante é fascinante da porra.
"Ferrou bichão! Kkk
"Aí é, talvez você se de conta que vai se ferrar também.
"Encerrou o assunto.
Jantamos e seguimos para nossos aposentos. Sinto uma vontade de entrar novamente em seu quarto e não resisto só que dessa vez a porta estava trancada. Alina é arisca, vi que se chateou com Estefânia isso que dizer que sente algo por mim. Será ciúme? Volto pro meu quarto e faço meus movimentos na barra. E estou cada dia melhor. Eu preciso voltar a andar fazer o que realmente gosto cavalgar com relâmpago. Alina entrou na minha vida para me dar forças.