Capítulo 34: Torta

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Pov Wolfhard, Y/n

      Quinta-feira chegou e junto a ela chegou também a noite de jogos da família Sink, a qual já era suposto que teria a minha aparição como sempre.

       Toco a campainha da casa dos Sink's após sair do carro do meu pai. Meu pai tinha me levado para comprar uma torta para trazer, já que segundo ele, seria uma falta de educação da minha parte se eu não traze se algo para está noite.

        E acho que esse é o jeito do meu pai dizer que adora Sadie, porquê ele me fez ir com ele até o outro lado da cidade para comprar a "melhor torta dos Estados Unidos", segundo ele.

—Ah, Y/n. Achei que não viria hoje—o Sr. Sink diz assim que abre a porta.

—Eu vim, não queria saber por Sads que o senhor sentiu minha falta.

—Ah, que isso. Não se preocupe, na próxima nem precisa vir—eu riu de sua fala e então entro na casa.

—A propósito, trouxe isso, uma cortesia de meu pai—ele sorri ao olhar para minhas mãos.

—Finalmente estou vendo resultados nesse namoro—ele pega a torta da minha mão me fazendo rir—Sadie está lá em cima, pode subir mas porta aberta.

         Dito isso, ele vai para a cozinha me fazendo rir enquanto eu subia. Acho que trarei mais torta para ele.

—Toc toc—digo enquanto batia na porta do quarto.

—Quem é?—escuto a voz de Sadie.

—A pessoa mais gata que você conhece—afirmo—e de bônus, o amor da sua vida.

       A porta do quarto é aberta, revelando Sadie com seus cabelos soltos, uma calça preta legging e um moletom azul clarinho.

—Convencida—ela exclama antes de me deixar um selinho—que milagre é esse que meu pai deixou você subir para cá?

—Tenho meus truques—ela me olha desconfiada —um mágico nunca revela seus segredos.

—Vem, vamos descer—afirma a garota que logo começa a me puxar para o andar de baixo e fomos direto para a cozinha.

        Ao entrarmos no cômodo, posso vê a mãe dela junto ao seu pai e Jacey falando sobre algo que até então, desconheço completamente.

—Mitchell já chegou?—a ruiva pergunta.

—Ainda não—Jacey responde simples.

—Y/n, querida obrigada pela torta mas não precisava.

—Magina, Sra. Sink—a mulher me olha com reprovação—Lori.

—Melhorou—ela sorri e então volta a olhar para a casula da família que estava do seu lado—você, mocinha, pro banho.

—Mas mãe...

—Sem mas—a mulher afirma—ou não vai participar da noite de jogos.

—Vai lá, Jayjay. Eu preciso te ganhar mais vezes no Uno—incentivo a garota a vendo negar.

—Não mesmo, sou eu que vou ganhar—ela contradiz meu comentário se levantando e indo para a saída da cozinha.

—Y/n, avise ao seu pai que eu quero o número dessa padaria—o Sr. Sink afirma me fazendo rir e assentir.

—Agora eu sei como o convenceu—Sadie sussurra para mim—é muito feio comprar pessoas sabia.

—Quer que eu te compre também? Sei muito bem como fazer isso—sussurro para ela de volta a vendo rir.

—Idiota—ela afirma—vem.

         A ruiva me puxa para a sala e nós nos sentamos juntas no sofá, eu encostada no braço do sofá e ela na minha frente encostada em mim.

—Vai estar ocupada amanhã a noite? Soube que amanhã é a estreia de um parque e queria ir lá com você—afirmo—se você quiser, claro.

—Eu teria que vê com meus pais, mas acho que estou sim—ela diz me olhando.

          Ficamos olhando uma para outra por um tempo considerável, a imensidão de seus olhos azuis me prendiam, eram como um imã que atraía meus olhos, mas infelizmente, essa troca de olhares foi quebrada quando os pais de Sadie vieram para a sala.

—Vamos fazer alguma coisa amanhã a noite?—Sadie pergunta assim que vê os pais ali.

—Não, querida. Por quê?—a mãe da garota pergunta se sentando no sofá a nossa frente.

—Y/n me chamou para ir em um parque amanhã, tudo bem se eu for?

—Que horas?—o pai da garota pergunta me encarando com seus punhos cerrados.

—Às sete—respondo.

—Não, ela não pode—o pai da garota responde.

—Por quê? Depois de amanhã será sábado—ela retruca de forma calma se arrumando.

—É, não vejo problema algum delas saírem —Lori afirma olhando para o Sr. Sink—pode ir sim, querida. Mas se for dormir na casa de Y/n, ligue para avisar.

—Nada disso, se for vai voltar para casa no horário combinado—o pai da garota diz de forma nada feliz.

—Claro—afirmo.

       Antes que o Sr. Sink diga mais alguma coisa, Mitchell passa pela porta da sala de forma eufórica já me dizendo para que eu me preparasse para perder. O garoto sobe com pressa e depois volta com os jogos e então iniciamos a noite de jogos.

   Teatro - Sadie Sink Where stories live. Discover now