Ela é a garota exemplar.
Ele é o famoso bad boy.
Ela se sentia pressionada.
Ele se libertou de seu mundo.
Ela procura mudar sua vida, ser uma nova pessoa e se libertar.
E ele... Ele sempre foi obcecado por ela.
→ De minha autoria.
→ +18.
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Há dois dias atrás, se alguém me dissesse que iria sair com Tom Kaulitz, eu iria rir. O garoto com quem eu nunca havia trocado uma palavra, de repente quis ser meu amigo, se aproximar e me proteger.
Apesar de ser uma boa sensação — estar protegida — ainda era tudo muito estranho. Aconteceu tão rápido.
Agora, na manhã de domingo, estou me preparando para passar o dia com o famoso bad boy do Campus. Confessor estar me sentindo nervosa, não sei o que me espera neste dia e nem se será bom.
— Estou bonita?— Stacy perguntou, dando uma volta para que eu a olhe completamente.
— Lindíssima!— Abro um sorriso sincero.— Bill com certeza vai amar esse look.
Stacy evidentemente está mais animada que eu, pois ela irá passar o dia com Bill, e mesmo sendo apenas em sua casa, ela não deixa de se produzir toda.
Enquanto eu, decidi ficar no básico, porém, me sinto bonita. Escolhi usar um cropped rosa claro, short jeans e tênis brancos. Meus cabelos estão presos em um coque firme, uso brincos de argola pequenos e apenas gloss de maquiagem.
— Tem certeza que não tem problema eu pegar seu carro?— ela me olhou temerosa.
— Claro que não! Só não entendo porque não deixou que Bill viesse te buscar.
— É melhor assim. Ele é legal, gentil, mas hoje é que vamos ter a chance de realmente conhecer um ao outro. Se for chato, invento uma desculpa e vendo embora!
Suas palavras me fazem soltar uma risada alta.
— Stacy sendo Stacy.
Ouço um barulho de buzina ao lado de fora.
— Sua carruagem chegou.— Sorriu divertida.— Vá ter o seu dia de princesa com o bad boy gostoso.
— Deixa de ser maluca, Stacy. Estamos saindo como amigos!— exclamei, pegando minha bolsa e meus óculos de sol.
Los Angeles amanheceu bem quente, ótimo para cair no mar ou piscina.
— Hum! Diz isso agora. Quando estiver nos braços daquele homem — toca meu braço, sorrindo de lado — eu vou dizer, avisei
— Pode esquecer, Tom e eu não vamos rolar. Agora, deixar eu ir.
