Ela é a garota exemplar.
Ele é o famoso bad boy.
Ela se sentia pressionada.
Ele se libertou de seu mundo.
Ela procura mudar sua vida, ser uma nova pessoa e se libertar.
E ele... Ele sempre foi obcecado por ela.
→ De minha autoria.
→ +18.
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Sinto meu coração se acelerar assim que vejo Anna, como sempre, lindamente.
Ela havia chegado de Nova York na noite anterior, e hoje resolvemos aproveitar o dia todo juntinhos, sem se importar com aulas e nem ninguém. Por isso, vim para sua casa logo cedo.
Um sorriso bobo se abre em meus lábios assim que ela se aproxima, sem perder tempo, a envolvo em um abraço apertado e lhe dou um beijo apaixonado.
— Amor, eu estava com tantas saudades.— murmuro, após me afastar.
Anna sorri de lado, coloca uma de suas delicadas mãos em meu rosto, me olhando profundamente. Seus olhos brilhavam e eles parecem querer dizer algo.
— Eu também estava, amor. Foi muito ruim ficar esses dias longe de você, Tom.
— Foram horríveis. E isso só mostra que não consigo mais ficar longe de você, Anna Schneider!— afirmo.
Por um segundo, pensei que o sorriso de Anna teria vacilado, porém, ele logo se alargou mais.
— Vem, vamos entrar!
Entramos para dentro de sua casa e fomos para a sala, ela fechou todas as cortinas e deixou o ambiente bem escuro. Nos sentamos no sofá e ela ligou a televisão.
— O que acha de vermos um filme? Recentemente lançou um bem legal.— perguntou, olhando fixamente para a televisão.
Com uma mão, seguro no queixo de Anna e a faço olhar para mim, sorrio um tanto malicioso e balanço a cabeça em negação.
— Tenho algo muito melhor, loirinha. E que não pode esperar.
Entendendo o que quis dizer, Anna sorriu de lado e, em um ato rápido, ela sentou em meu colo. Seguro em seu quadril com uma mão, e com a outra, agarro seus cabelos e grudo nossos lábios. Nosso beijo é urgente, cheio de saudades e amor; nossas línguas se encontram e iniciam uma grande batalha dentro da boca. Estava perfeito, porém, eu tenho uma sensação de que há algo a mais, parecia...despedida?
Não, eu só posso estar maluco!
Ignorando meus pensamentos intrusivos, me levanto com Anna ainda em meu colo e subo as escadas, indo em direção ao seu quarto. Desço ela para o chão ao chegar no cômodo, empurro a porta com os pés e a levo até sua cama, onde ela cai e ri da situação.
Retiro minha camisa e calça com rapidez, Anna faz o mesmo e logo está apenas de calcinha em cima de sua cama.
— Puta merda! Mulher gostosa!— rosno ao ver seu corpo descoberto.
Ela sorri e, com um dedo, me chama. Vou para cima dela voltando a beijar seus lábios com ferocidade, minhas mãos percorre todo seu corpo, até chegar em sua intimidade, no qual já estava molhada. Retiro sua calcinha com animação e me deito no meio de suas pernas, sem esperar, passo minha língua por toda sua extensão, a fazendo gemer. Brinco com seu clitóris, sua entrada, beijo os grandes lábios, chupo, mordisco e lambo tudo com vontade, Anna gemia meu nome e pedia por mais, o que já estava me deixando louco. Meu pau estava tão duro que até doía.
