MONICA E EU | 31

257 17 24
                                    

Eu chego perto de Gandia e Bogotá, Tóquio tinha chamado Bogotá para conversar.

— Sydney, eu ainda te deixo excitada? — Gandia pergunta me olhando.

Quando eu iria sair, ele me chama novamente.

— Sydney. — Ele fala e eu me viro para ele. — Você vai perder, junto do seu papai, boom. — Ele fala e faz sinal de tiro na cabeça.

Eu não penso duas vezes chuto o rosto dele, quando ele já está no chão, eu subo em cima dele, e começo a socar toda a cara dele.

— Seu filho da puta! — Eu falo em meio aos socos.

Palermo dá dois tiros para o alto.

— Tá bom, criançada, acabou o recreio. — Ele fala e Cairo corre até mim e me puxa novamente.

— Caralho, Sydney! — Ele fala enquanto me puxa.

— Eu vou acabar com esse pau no cu! Nunca mais fale do meu pai, lava essa sua boca, seu imundo! — Eu gritava enquanto Cairo me puxava. Eu estava cheia de ódio.

— Ajeita ele. — Palermo fala com Denver.

— Eu vou te matar, seu filho da puta! — Eu falo enquanto Cairo me puxa.

— Você era mais calma quando era uma riquinha indo no restaurante que eu trabalhava. — Ele fala e eu paro para rir.

— Pro chão, terroristas! — Arturo grita e começa a atirar.

Samuel e eu nos abaixamos rapidamente.

Arturo estava atirando feito louco, ele atingiu Denver, e diversos reféns. Monica foi ajudar ele.

— Alguém me dá um kit cirúrgico! — Monica grita.

Cairo estava com um dos refens.

— Me dá a sua arma, agora! — Eu falo com Samuel, e ele me entrega.

— Cuidado, por favor. — Cairo fala e eu me levanto.

— Matías, Manilla, os refens escaparam, e estão armados— Palermo fala.

— Vamos! — Eu falo com Palermos e nós partimos atrás deles.

Eu estava com duas armas, a minha, e a de Rio. Gandia também havia escapado.

— Palermo, mostra a cara seu filho da puta! — Arturo grita.

— Mira nas paredes! — Palermo fala.

— No teto! — Lisboa grita.

Estávamos em uma troca direta de tiro, os refens foram na direção de Helsinki.

Lisboa estava na minha frente, e cercada.

— Lisboa! — Eu grito e começo a atirar, acabo atingindo um dos reféns que estavam armados.

— A gente tá preso, não tem como escapar. — Arturo fala.

Palermo, Lisboa e eu aparecemos cercando todos.

No final; estávamos todos em uma troca direta de tiro contra os refens, mas eles fogem pra a área de carga.

— Tóquio, Denver, Manila, sigam-nos! — Eu falo dando a ordem. — Heksinki, último andar. Palermo, comigo. — Eu falo e nós corremos.

— Matías, pega cinco reféns! — Palermo grita.

Estávamos lutando contra os próprios refens, e a situação estava complicada, imagine com os polícias.

Nós cercamos eles, e começamos a troca de disparos.

— Mira nos coletes! — Eu sussurro.

Nós atiramos e eles acabaram entrando.

AS NOSSAS ALIANÇAS | Denver & SydneyOnde histórias criam vida. Descubra agora