Eu chego perto de Gandia e Bogotá, Tóquio tinha chamado Bogotá para conversar.
— Sydney, eu ainda te deixo excitada? — Gandia pergunta me olhando.
Quando eu iria sair, ele me chama novamente.
— Sydney. — Ele fala e eu me viro para ele. — Você vai perder, junto do seu papai, boom. — Ele fala e faz sinal de tiro na cabeça.
Eu não penso duas vezes chuto o rosto dele, quando ele já está no chão, eu subo em cima dele, e começo a socar toda a cara dele.
— Seu filho da puta! — Eu falo em meio aos socos.
Palermo dá dois tiros para o alto.
— Tá bom, criançada, acabou o recreio. — Ele fala e Cairo corre até mim e me puxa novamente.
— Caralho, Sydney! — Ele fala enquanto me puxa.
— Eu vou acabar com esse pau no cu! Nunca mais fale do meu pai, lava essa sua boca, seu imundo! — Eu gritava enquanto Cairo me puxava. Eu estava cheia de ódio.
— Ajeita ele. — Palermo fala com Denver.
— Eu vou te matar, seu filho da puta! — Eu falo enquanto Cairo me puxa.
— Você era mais calma quando era uma riquinha indo no restaurante que eu trabalhava. — Ele fala e eu paro para rir.
— Pro chão, terroristas! — Arturo grita e começa a atirar.
Samuel e eu nos abaixamos rapidamente.
Arturo estava atirando feito louco, ele atingiu Denver, e diversos reféns. Monica foi ajudar ele.
— Alguém me dá um kit cirúrgico! — Monica grita.
Cairo estava com um dos refens.
— Me dá a sua arma, agora! — Eu falo com Samuel, e ele me entrega.
— Cuidado, por favor. — Cairo fala e eu me levanto.
— Matías, Manilla, os refens escaparam, e estão armados— Palermo fala.
— Vamos! — Eu falo com Palermos e nós partimos atrás deles.
Eu estava com duas armas, a minha, e a de Rio. Gandia também havia escapado.
— Palermo, mostra a cara seu filho da puta! — Arturo grita.
— Mira nas paredes! — Palermo fala.
— No teto! — Lisboa grita.
Estávamos em uma troca direta de tiro, os refens foram na direção de Helsinki.
Lisboa estava na minha frente, e cercada.
— Lisboa! — Eu grito e começo a atirar, acabo atingindo um dos reféns que estavam armados.
— A gente tá preso, não tem como escapar. — Arturo fala.
Palermo, Lisboa e eu aparecemos cercando todos.
No final; estávamos todos em uma troca direta de tiro contra os refens, mas eles fogem pra a área de carga.
— Tóquio, Denver, Manila, sigam-nos! — Eu falo dando a ordem. — Heksinki, último andar. Palermo, comigo. — Eu falo e nós corremos.
— Matías, pega cinco reféns! — Palermo grita.
Estávamos lutando contra os próprios refens, e a situação estava complicada, imagine com os polícias.
Nós cercamos eles, e começamos a troca de disparos.
— Mira nos coletes! — Eu sussurro.
Nós atiramos e eles acabaram entrando.
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AS NOSSAS ALIANÇAS | Denver & Sydney
FanfictionNem sempre o amor de nossa vida, é o amor para a nossa vida. Carla descobriu isso da pior maneira. Eles tinham tudo para dar certo, mas, por erros, cometido por ambos, tudo foi por água abaixo. E agora, quase vinte anos depois, eles se reencontr...