Uma noite

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-Então me prova.-Ele sussurra no meu ouvido fazendo meu corpo todo se arrepiar.

-Eu estou com outra pessoa.-O empurro forte e saio daquele banheiro o mais rápido possível.

Ele sabe que é mentira, ele sabe que eu ainda amo ele. Isso me atormenta, mas eu não quero voltar para e trazer todos meus traumas de volta.

Observo Payton saindo do banheiro como se nada tivesse acontecido.

-Emma está tudo bem?-Mattheo me pergunta.

-Está sim, mas será que podemos ir embora?-O mesmo afirma com a cabeça e pede logo a conta.

Enquanto saímos do restaurante Payton não parava de nós olhar. Mattheo logo percebe o olhar de Payton sobre nós.

-Você o conhece?-Ele me pergunta.

-Um amigo de infância.-Minto e ele acredita.

Saímos para fora do restaurante e vejo pela janela Payton e sua noiva levantando da mesa e indo embora.

-Muito obrigada pela noite mas eu posso voltar sozinha.-Mattheo me olha estranho.

-Estou falando sério, preciso esfriar a cabeça, e sou acostumada a andar a noite sozinha.-Minto.

-De jeito algum, eu te levo até em casa.-Ele insiste.

-De verdade mesmo, não precisa.-Dou um abraço no mesmo e tento andar rápido para que ele não se siga.

Nunca senti algo assim como agora, uma dor tão insuportável, um sentimento de saudade e raiva. Eu o amo tanto mas eu não posso fazer isso comigo novamente.

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Se passaram algumas horas e eu estou em um bar bebendo sozinha, somente assim para tentar esquecer ele com aquela loira.

-senhorita, vamos fechar.-O garçom diz.

Tento me levantar mas quase caio, não percebi o quanto tinha bebido.

-Você precisa de uma carona? Ou que ligue para alguém?-Ele me pergunta.

-Não precisa, eu estou bem-Pago a conta e tento sair normalmente.

Olho para o relógio tentando olhar a hora mas minhas vistas estão completamente embaçadas. Merda como eu volto para casa sozinha.

Decido ir logo antes que algo de ruim aconteça, mas nada pode piorar.

Enquanto ando vejo um carro passando rápido por mim, ignoro e sigo andando reto. Então escuto o carro se aproximando. Merda.

Paro e tento ver quem está dentro do carro até porque não adianta nada eu correr bêbada.

Era ele, como sempre.

-Você por acaso tem merda na cabeça?-Ele diz irritado.

Ignoro e sigo andando.

-Maya eu estou falando com você porra.-Ele grita.

Sem paciência ele sai do carro e me segura pelo braço.

-Você está me machucando.-Digo calma.

-Maya que merda deu em você ?-Ele pergunta.

-SÃO TRÊS DA MANHÃ E VOCÊ SOME COMPLETAMENTE.-Então são três horas.

-Payton, você não manda em mim, você não tem que se preocupar comigo então volta para sua casa que vou para minha.-Digo e o mesmo ri.

-Se eu não me preocupar com você, quem vai? Seu novo namorado?-Ele diz em um tom de ironia.

-E POR QUE VOCÊ SE IMPORTA?-Grito.

-Porque eu te amo porra.-Ele diz como se fosse obvio.

-Para, você não me ama, e eu não te amo.-Isso é o que eu quero que nos dois pense.

NOTAS DA AUTORA—
Oi amoresss esse capítulo foi pequeno somente para n deixar vcs sem nada até agrrr

Mas eai vcs acham q o casal vai voltar?

O filho do mafioso-Payton Moormeier- Onde histórias criam vida. Descubra agora