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Nesse capítulo tem narração dupla, então cuidado para não se confundirem e perderem os detalhes! ⚠️

Dentro da Porsche do jogador eu controlava a minha respiração, tentando amenizar a temperatura do meu corpo

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Dentro da Porsche do jogador eu controlava a minha respiração, tentando amenizar a temperatura do meu corpo. Eu estava quente, quente como a areia da praia de Copacabana em um dia de verão, desde o momento que esse idiota me tocou. Porra!

Na minha cabeça só se passavam frases e uma delas era "Amiga, ele ia te comer muito gostoso" , é Karoline ele realmente ia. Ele não podia ser simplesmente um mala? Precisava ter uma pegada do caralho também? Vai se foder, porra, ele é anti! Vai se foder, Gabigol.

— O que você tá pensando? —Ele me pergunta olhando para o meu rosto e me toco que estamos parados no semáforo.

— Hum? —Resmungo— Saudade de escutar minha voz, Gabigol?

— Queria escutar sua voz depois te de fazer gozar. —Ele volta a prestar atenção no caminho e abre um sorriso. Filho da puta!— Te comer bem gostoso, lentinho pra te apreciar e forte pra te satisfazer. —Eu fecho os olhos imaginando e é impossível não morder os lábios. Isso só pode ser o efeito da bebida! Só hoje eu pedi perdão para o meu pai em pensamento umas 50 vezes— Entrar na sua bocetinha molhada e depois do orgasmo te ver molinha em cima de mim, Yasmin. —O tom de voz dele muda, eu sei que o corpo dele também está queimando.

— Cala a boca, Gabigol. —Meu resmungo baixo sai mais como um gemido.

— Porque? —Ele abre a garagem que imagino ser da casa dele e estaciona a Porsche— Achei que você era mais forte pra resistir a um rival.

— Vai se foder. —Reviro os olhos e abro a porta do carro, saindo junto com ele.

Adentro a casa, e ela não é muito diferente do que eu imaginei, o jogador egocêntrico realmente habitava aqui. Havia quadros com o seu rosto estampado por todas as paredes, uniformes do Flamengo espalhados pelo sofá.

Eu andava e passava os meu olhar por todo o  ambiente. Algumas fotos em cima da cômoda da sala me chamam atenção e eu pego os quadros na mão. Passo os dedos por um quadro com a foto dele beijando o troféu da Libertadores de 2019, fecho os meus olhos e imagino eu ali naquele lugar, com o meu time sendo campeão e eu sentindo o peso desse troféu.

— Nós tá igual Gabigol em 2019! Uh, que fase. —Ele cantarola e encosta na cômoda, próximo de mim.

— Você tava melhor aqui. —Admito— Sem esse cabelo de piu piu raivoso.

— Piu piu, raivoso? —Ele abre a boca e ri— Até você com isso, Yasmin?

— Tá nervoso? —Yasmin? Ele nunca me chama assim.

— Não, porque? —Ergue as sobrancelhas.

— Yasmin, Gabigol? Yasmin? —Reprimo os lábios quando as palavras saiem da minha boca em um tom de indignação. Eu não sei nem porque estou me importando pela maneira que esse idiota me chama.

Cláusula 3 [EM PAUSA]Onde histórias criam vida. Descubra agora