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Acelero o jet-ski como se a minha vida dependesse de chegar o mais rápido possível no meu destino final, como se a qualquer momento ela fosse mudar de ideia e voltaríamos a estaca zero, onde a nossa maior interação é a troca de farpas

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Acelero o jet-ski como se a minha vida dependesse de chegar o mais rápido possível no meu destino final, como se a qualquer momento ela fosse mudar de ideia e voltaríamos a estaca zero, onde a nossa maior interação é a troca de farpas.

Não que eu não goste dessa coisa que rola entre a gente, eu curto pra caralho.
Mas, eu ainda prefiro mil vezes...ela com a guarda baixa. Igual agora.

— Gabriel...—Suspira e desce do jet-ski assim que eu o desligo. Nem parece aquela loirinha com medo de minutos atrás— Como você achou esse lugar?

— Já colei aqui com um parceiro meu... — Respondo, mas a realidade é que depois que ela dormiu eu passei a noite inteira pesquisando um lugar para a trazer.

Aqui é parecido com a Praia do Arpoador, as rochas frente ao mar, a areia branquinha e a água clara...Mas, o que realmente chama a atenção não é nem a paisagem, não consigo tirar meus olhos dela.

— É lindo. — Ela estende a canga e nos sentamos em cima, de frente pro mar.

— Só perde pra você, linda. —Jogo os cabelos loiros dela para o lado e me aproximo, passando a barba pelo seu ombro.

— Você fala isso pra todas? — Ela tomba a cabeça para o lado, me dando mais espaço para encostar no seu pescoço.

— Hu-hum...—Deixo um beijo em cima da pele nua— Na verdade, eu sou mais de fazer, não sou muito de falar, saca? Mas, com você é diferente. Seria um crime se eu não te elogiasse.

— Que bom...—Me encara— É um pecado entrar em campo sem beijar o gramado, né? —Molha os lábios e a minha confirmação que ela também quer.

Seguro os seus cabelos da nuca com uma das minhas mãos e a puxo para um beijo.
É fora do comum o quanto a boca dessa mulher é gostosa, parece ter sido feita sobre medida pra mim.

Minha mão livre passeia por todo o seu corpo, exatamente como fez a minutos atrás em alto mar. E agora, eu sinto mais ódio desse biquiní que nos separa.

— Deita —Peço, ainda com os seus lábios presos em meus dentes.

— E sem alguém aparecer? — É claro que Yasmin Ribeiro não ia me obedecer. É claro que ela iria contestar. Seria estranho se não fizesse isso.

— Yasmin, eu tô mandando você deitar. —Mando impaciente e ela com muito custo me obedece— Eu vou te beijar, inteirinha...Te degustar e te mostrar que você é diferente.

Me posiciono por cima dela e começo a distribuir beijos molhados por todo o seu corpo...Boca, pescoço, orelhas, barriga, pernas.

Ergo meu olhar e a encaro quando minha boca pousa em cima dos seus seios ainda cobertos pelo tecido fino do biquiní.
Ela prende a respiração, parece estar com tanta pressa quanto eu.

Arrasto o tecido para o lado e passo a língua pelo biquinho já rígido fazendo movimentos circulares e escuto quando ela solta um gemido alto. Me deixando duas vezes mais excitado. Caralho!

— Gabriel, para de me torturar. — Dou risada e vejo ela pressionar as coxas, procurando alívio.

— Se você não abrir as pernas pra mim, eu não consigo te ajudar, princesa.

Desamarro os laços do seu biquiní e desço pelas pernas. Até pensei em colocar de ladinho, mas eu não quero que nada atrapalhe essa mulher de gozar na minha boca.

Ver ela molhadinha assim me deixa maluco. Porra! Meus dedos se afundam em sua cintura enquanto eu passo a minha língua por toda a sua boceta, sentindo o seu gosto.

— Porra, filho da puta. —Ela passa os dedos em meus cabelos, e arqueia as costas.

Deslizo um dedo para dentro, enquanto faço movimentos circulares em seu clitóres com a língua.
A encaro e nossos olhos se encontram, e ela solta um gemido alto, me fazendo sorrir.

— Hum...Gabriel. —Novamente arqueou as costas, dando espaço para a minha língua passear por toda a sua intimidade.

— Pra quem fala que me odeia, você geme bastante o meu nome, princesa. —Continuo a movimentar meus dedos dentro dela enquanto minha língua suga o seu clitóris.

— Puta que pariu, eu...eu vou gozar, Gabriel. —Ela revira os olhos e continua a sussurrar meu nome, segurando meu cabelo com força.

— Goza na minha boca, Yasmin. Deixa eu sentir seu gosto, hum?

Aperto o seu quadril e continuo com os movimentos mais rápidos. Ela explore, revirando os olhos e sinto o seu sabor na minha língua.

— Porra, Bi...—Pensei que ela iria se assustar, mas, diferente disso, ela age como se fosse natural esse apelido sair da sua boca e estica os braços pra cima respirando fundo.

Volto o biquiní para o seu corpo e me deito do lado dela, passeando minhas mãos sobre a sua cintura.

— A gente realmente fez isso? —Me pergunta enquanto passa a mão sobre a minha barba, fecho os olhos aproveitando a sensação.

— É, a gente fez. —Dou risada e ela sorri junto.

— Caralho, a gente pensou que vocês tinham morrido. — Escuto a voz conhecida e quando olho para frente, vejo os Karolinos no mar em cima de um jet-ski— A gente tá procurando vocês a maior tempão.

— É proibido ter paz, agora? —Pergunto e ela me mostra a língua.

— Vamos comer. Vocês vem? —Léo pergunta e acinto com a cabeça, o vendo dar partida e voltar para a direção de onde a gente estava.

— Por pouco Gabriel Barbosa não é pego com o rosto enfiado entre as minhas pernas.

— Eu juro que eu dava um sumiço neles só para voltar a te chupar. — Dou a mão para ela se levantar.

Nossos olhares se cruzam e os sorrisos se encontram. Quem diria, hein?

Oi linguarudinhas! 🩷

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Oi linguarudinhas! 🩷

"Pra quem fala que me odeia, você geme bastante o meu nome, princesa." Mexeu aí? Porque aqui mexeu. 🥹

Hotzinho leve para o nosso casal começar! Deem valor que escrevi no trabalho, hein? 🤣

Um bjo! Até logo. 💋

Cláusula 3 [EM PAUSA]Onde histórias criam vida. Descubra agora