CAPÍTULO 03.
CAPÍTULO POR LENNON.
📍RIO DE JANEIRO — RJ.Sai de casa pra casa da Mirella, cheguei lá ela e a amiga já estavam me esperando. Elas entraram no carro e eu deu partida pra casa de show.
A Rayssa é maneirinha, veio conversando comigo o caminho todo, diferente da Mirella que às vezes entrava no assunto e logo voltava a ficar na dela.
Chegamos lá, liberaram o carro, entrei no estacionamento da casa de show, estacionei o carro, as meninas desceram se ajeitando, e eu peguei meu celular saindo do carro. Tranquei e deixei as meninas indo na frente, passamos pelos seguranças cumprimentando eles, e dois vieram com a gente.
— Muito bom ser cunhada do L7. — a Rayssa fala rindo e a Mirella balança a cabeça negando.
Chegamos na porta do camarim do Xamã e o segurança abriu a porta. Entramos e logo o índio veio falar com a gente, mas primeiro foi a Rayssa.
Já tinha me ligado, desde cedo ele tava de olho nela. Ri e olhei pra Mirella que também riu, e balançou a cabeça.
— E aí? — ele fala com a Mirella num abraço rápido. — Fala Lennin. — faz um toque comigo.
Fiquei trocando uma ideia com ele, e logo os moleques passaram pela porta. Depois de falar com geral, ficaram ali conversando com as meninas. Tava batendo a hora do show, subimos pro camarote, e ali o show começou poucos minutos depois. O show do cara é alto astral, ninguém parada da pista ao camarote. Depois que finalizou, ele fez sinal era pra esperar que ele já tava vindo.
O DJ da casa entrou no palco e tocou várias aleatórias, a Mirella tava perto de mim e alguns olhares curiosos vinham em nós. Depois o DJ começou a jogar pro funk, papo de só as melhores, me juntei com os moleques mandando uns passinhos de bobeira, e até a Mirella se juntou.
Depois eu parei com o Léo e ficamos conversando sobre a agenda de show do mês. A Mirella tava dançando com a amiga, e nesse meio tempo, se afastou vindo na nossa direção. Fiquei atento nela que passou a bolsa pelo meu pescoço e sorriu antes de virar de costas e voltar pra onde tava com a amiga.
O Léo riu e eu ri junto.
— Parece que tá mais leve, né?
— É, mano. Tá suave, cada um fazendo sua parte.
Depois de um tempinho, o índio chegou aqui no camarote já bagunçando tudo com o Martins e com as meninas. Começaram a beber, e a noite ia ser longa pra eles.
Depois de um tempo, daqui conversando com o Léo, eu vi a Mirella, se afastando, e vi ela passar a mão no rosto, ficando paradona um tempo.
— Calma aí, viado. — falo com o Léo e vou até ela.
E quando eu já tava próximo, ela foi andar e cambaleou.
— Ou... qual foi? Cê tá bem? — pergunto segurando ela que tava com os olhos fechados. — Mirella? — chamo ela que me olha toda lerda, mas logo fecha os olhos e respira fundo. — Qual foi? — pergunto segurando o rosto dela pra ela me olhar.
— Fiquei tonta, tá tudo girando... ai. — ela responde colocando a mão na cabeça e encostou a mesma no meu peito.
— Cê comeu? — ela balançou a cabeça negando. — Tá explicado, né? ...
Passei o braço pela cintura dela, apoiando ela melhor, fui de cantinho e desci a escada que tinha ali no camarote que dava direto no camarim. O segurança já me liberou, entrei colocando ela sentada no sofá, e fui na mesa que tava umas comidas. Peguei uns salgadinhos, e uma garrafinha de suco no frigobar que tinha ali.
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Amor culposo | L7NNON.
Fiksi Penggemaramor culposo: é um amor, onde sem intenção específica, uma pessoa ama a outra.