Prólogo

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Davina Movisk estava grávida do seu sexto filho, ela ainda estava em processo de transição para 100% vampira, seu corpo agora era mais forte que nunca e a sede de sangue era maior. Sua consciência ainda pesava pelo que ela havia feito, mas eu poderia resistir? Ela se perguntava. Quando estava no seu dia mais humano, ele teve relações sexuais e engravidou. Um bebê com o DNA completamente diferente do seu, um bebê humano. Ela estava gerando um bebê humano e seu corpo já era de um completo vampiro.
Essa espécie diferente em sua barriga estava lhe fazendo mal e prejudicando o pobre bebê. Roland, o cientista, cunhado dela, resolveu procurar um jeito de salvá-lo. A princípio Tátia resolveu ajudar, pois na cabeça dela era só uma criança indefesa. Ela viajou até Transilvânia, onde pegou ervas e raízes mortas da antiga roseira branca que cresce em cima do túmulo de Drácula primeiro, as rosas estavam secas, mas não mortas, elas são como o Drácula, estão dissecadas, famintas, sem uma gota de água ou sangue... Quando ela chegou em Dynastia deu os ingredientes a Roland, que fez um chá e Davina bebeu, eles só não esperava que esse chá fosse criar um monstro tão terrível quanto aquele que dormi enterrado em Transilvânia.
A criação dessa criatura despertou os espíritos dos antigos bruxos. Roland enterrou a raiz de uma das rosas no meio do jardim, para o caso de a criança voltar a ficar doente. Mas isso foi um erro. O bebê nasceu, era fraco, diferente dos outros irmãos. Um belo dia quando ele tinha dois anos, estava já aprendendo a andar, estava no jardim com sua mãe. Ele começou a correr, mas ainda se desequilibrava muito, tropeçou e caiu no meio das roseiras. Os espinhos perfuraram sua pele, o sangue escorreu e pingou onde a raiz da rosa branca estava plantada, foi algo extremamente calculado, assim que seu sangue regou a rosa, ela começou a brotar, e na cidade... Há poucos quilômetros dali, outra rosa nascia.

A rosa branca Onde histórias criam vida. Descubra agora