🐻Capítulo 12🐿️

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Jennie Point Of View

Minha testa inteira estava coberta de suor e eu não conseguia parar de me virar na cama desconfortável onde estava deitada. Senti um calor terrível, todas as roupas que eu usava eram desconfortáveis e até joguei fora os lençóis porque senti que ia morrer de calor.

- Porra...

Era só uma coisa que estava passando pela minha cabeça, me causando muito calor e foi a sensação mais... terrível, porque eu tinha a solução bem na cara e me recusei a aceitá-la e... Deus.

Levantei-me, não me importava que estivesse de short de pijama e blusa esportiva, e descalço e me levantei para ir até o lugar onde pudesse tirar o que estava sentindo.

Droga, eu estava queimando.

Entrei furtivamente ou queria entrar furtivamente, mas a porta estava fechada quando empurrei. Amaldiçoei internamente e bati de frustração na porta de madeira que iria desabar a qualquer minuto.

- Filha da...

'...Puta', tive que dizer mentalmente porque a porta se abriu, revelando aquele rosto imperturbável... mas parecia que ela estava dormindo... Dormindo!

- Que porra você está fazendo? – Ela murmurou com óbvia raiva pelo jeito que estava franzindo a testa.

Recuei imediatamente, esbarrando em um menino que, pelo cheiro que exalava, estava muito bêbado. E a embriaguez não nos ajuda a fazer coisas boas, porque o menino olhou para mim, passou por cima do meu corpo e aquele olhar brilhou de perversão.

- Você quer ir para o meu quarto? Com essas roupas... Você com certeza é uma puta...

- Não - Eu estava com medo e os passos que eu havia dado para trás dei para frente para cercar o torso da mulher que parecia estar assassinando o menino com o olhar.

E foi o maior erro. Foi um erro entrar de madrugada no quarto da mulher mais pervertida e sem vergonha que já conheci, obviamente, mas o que eu fiz foi o mais importante.

DELICIOSO. E me perdi no cheiro que o pescoço dela exalava, portanto, não sei o que aconteceu com o menino... nem percebi quando ela fechou a porta.

Eu estava simplesmente intoxicada pelo cheiro dela.

- Eu te fiz uma pergunta, Jennie.

Naquele momento saí da deliciosa hipnose do seu cheiro. Além de sentir um objeto imóvel nas minhas costas.

- Eu queria... eu queria urinar...

- Você estava pensando em mijar minha boca quando bateu na minha porta?

Minhas bochechas esquentaram com aquele comentário obsceno e empurrei seu corpo para fugir, mas ela sempre me pega. Ela fez meu corpo bater na parede novamente, desta vez de costas, e sua ereção bateu na minha bunda.

- Mommy... - Expressei com os neurônios nublados de luxúria.

- Diga, amor. Diga o que quiser... - ela perguntou perto da minha orelha e aquela mão encaixou na minha virilha, empurrando para que minha bunda ficasse mais perto do seu membro.

E isso me deixou com mais tesão. Desejei que ela sentisse minha umidade, mas tive uma disputa interna. A racionalidade teve um encontro com a luxúria que me possuía.

Mas... Eu poderia mandá-la se foder se quisesse ou não? Eu poderia fazer isso porque sou Jennie. Eu usaria isso em meu benefício e isso, por si só, não parecia ruim na minha cabeça.

- Toque em mim... me foda... Faça qualquer coisa para baixar a febre! - Fiquei desesperada, mexendo minha bunda naquele volume e aquele gemido que ela soltou fez meu corpo vibrar. - Mommy...

Mommy | Chaennie G!POnde histórias criam vida. Descubra agora