Seu pescoço tiniu quando ela o torceu. Como o humor dela poderia mudar em um segundo graças àquela garotinha bipolar?
Ela desceu as escadas com calma, não se importava que não era sua casa e andar descalça. Ela pegou um cigarro que estava na mesa onde estavam os donos da casa e acendeu, dando uma tragada para acalmar a fúria que surgira de repente.
- Leve isso embora. - Ela ordenou a pessoa que aguardava ordens ao lado do homem que queria cortar o braço por ter a audácia de bater no que é dela.
Foi bastante fácil drogá-lo para ele adormecer. Ela pensou que ele iria notar, mas ele confia tanto nela que ela sabia que não hesitaria em beber algo que ela trouxe com "bondade".
Bondade com seus ovos. Ela não conhecia essa palavra muito bem e era muito estúpido como seu amigo acreditava nela.
Ela ficou totalmente indiferente ao que havia feito, embora a esposa não tivesse feito nada.
Bem, ela não iria levá-la também, mas precisava que ela não a visse arrastando o marido junto. Ela não iria fazer barulho porque Jackson sabia o que Rosé poderia fazer por qualquer coisa que a incomodasse. A esposa dele é outra porque ela seria um verdadeiro pé no saco para Park.
As chances de ela se importar com o que tinha feito eram mínimas, ou poderia-se dizer inexistentes. Talvez um veneno funcionasse, mas não seria a mesma coisa.
Sim, ela não negou que anteriormente tinha seu amigo quase como um irmão mais velho por causa das coisas em que sua família deveria estar envolvida, mas eles nunca estiveram e só havia Jackson Kim lhe desejando muitas felicidades.
Ele era um ótimo amigo. Como isso mudou tão abruptamente? Desde que ele deixou claro que sua filha pertencia a ele. E não é que a gratidão que ela tem por ele tenha mudado, porque isso não pode ser negado.
Ele não era mais aquele irmão mais velho decente e íntegro que a orientava a melhorar, era um homem estranho que ela não sabia definir.
- Minha senhora, está tudo pronto.
Ela saiu de casa pela porta dos fundos - com um andar bastante calmo - enquanto dava uma ou duas tragadas no cigarro. Ela entrou no carro e começou a dirigir para seu lugar favorito.
Para falar a verdade, ela não havia planejado exatamente o que faria com ela, mas sabia maneiras de duplicar o que havia feito com Jennie.
Esse rosto não expressava o que Park gostava. Esse olhar parecia triste. E ela percebeu que também não gostou. A tristeza não era algo que ela tolerava.
Claro, ela não percebeu que era ela quem frequentemente causava olhares assim nas meninas que ela tratava como brinquedos, que certamente tinham ideias erradas.
Essa foi a maioria.
- Enforque-o.
Ela pegou a ponta do cigarro quase apagado e carregou-o. contra a pele de sua nova vítima, que mal se movia porque estava inconsciente.
Ela havia descoberto algo insignificante, que ela poderia perdoar sem problemas porque poderia resolver com um pouco de dinheiro que conseguiria facilmente. Mas agora ele jogaria isso na cara dela como desculpa pelo que ela fez com sua ursinha.
- Jackson Kim, você é um filho da puta - Ela murmurou com raiva perto do ouvido dela, batendo diretamente em sua barriga.
Ela ouviu um gemido sair daquela boca e deu um passo para trás, jogando o cabelo para trás para não atirar nele ali mesmo.
- Minha senhora... desculpe a interrupção, mas só lhe resta uma hora.
Ela apontou para trás e os tons do amanhecer estavam começando a aparecer, mas ela não se importou. Ela deu um tapa nele para acordá-lo e pôde ver a cara de surpresa no rosto de seu querido amigo.
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Mommy | Chaennie G!P
FanfictionSua vida é perfeita. Ela tem tudo graças aos pais que lhe dão tudo o que ela pede. Ninguém é mais importante do que ela e sua família. Quem poderia ser? Porém, o que aconteceria se ela encontrasse alguém que pudesse fazer muitas coisas com ela com a...