𝐗𝐗𝐗𝐈𝐕.

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Outrora fui sadiaEstive esbanjando saúde Meu corpo costumava ser forte Mas não hoje infelizmente

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Outrora fui sadia
Estive esbanjando saúde
Meu corpo costumava ser forte
Mas não hoje infelizmente

Agora estou cadavérica
Meus ossos parecem pó
Me sinto mole de pé
É quase uma tortura

O tempo me atormenta
Demora passar enquanto luto
Pareço travar um batalha patética
Pois meus órgãos não podem ganhar

Meu cérebro definha
Meus neurônios estão se matando
Memórias já não surgem mais
Mal consigo raciocinar

Meu coração quer parar
Meus batimentos lentearam
O sangue quase não sinto fluir
Dói quando tento sentir algo

Meuz rins parecem fracos
Acho que por isso estou tóxica
Eles murcharam e não podem limpar
Já não lembro como é estar pura

Meu fígado está corrompido
Não tem forças para agir
Todas as substâncias me inundam
Estou completamente anestesiada

Meus pulmões apodrecem
Sinto perder o fôlego
Eu tento puxar o ar
Mas ele não vem até mim

Estou apenas esperando
Mergulhada na pura esperança
Que a dor vire uma lembrança
Que a vida nasça em mim de novo

Estou apenas esperando Mergulhada na pura esperançaQue a dor vire uma lembrança Que a vida nasça em mim de novo

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𝐅𝐑𝐀𝐆𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐔𝐌 𝐈𝐍𝐒𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐈𝐒𝐈𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora