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Inconscientemente me traço No subterfúgio da ignorância Vivo a juventude na imprudência E meus erros e acertos contínuos São somente identidade imatura Gosto de pensar ser indomável Transformada em arte esquisita
Sou daquelas criaturas chatas Que são incapacitadas de mudar Ou apenas que pensam assim Por pura e simples conveniência Detenho alguns amores e ódios Mas sei bem quando me isolar Não sou diferente de todo mundo
Trajada em tecidos medíocres Me apresento assim na sociedade Poucas vezes quis me decorar Nunca valeu o esforço irritante Fico cansada de fingir gostar Destes corrompidos que convivo Nem todo mundo é diferente de mim
Meus devaneios se quebram Imediatamente após tais análises Gostaria de poder pensar mais No entanto, acho que enlouqueceria Notei de novo a natureza humana Vi a forma rude que nos desgraçamos Foi fácil porque estou nessa guerra
Olho ao redor e vejo coisas feias Vejo gente sem um pingo de noção Vejo gente cheia de desdém Vejo gente calando quem grita Vejo gente sem humanidade Vejo gente tentando não sucumbir Olho ao redor e até me vejo ali
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