𝐋𝐗.

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Inconscientemente me traço No subterfúgio da ignorância Vivo a juventude na imprudência E meus erros e acertos contínuosSão somente identidade imaturaGosto de pensar ser indomável Transformada em arte esquisita

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Inconscientemente me traço
No subterfúgio da ignorância
Vivo a juventude na imprudência
E meus erros e acertos contínuos
São somente identidade imatura
Gosto de pensar ser indomável
Transformada em arte esquisita

Sou daquelas criaturas chatas
Que são incapacitadas de mudar
Ou apenas que pensam assim
Por pura e simples conveniência
Detenho alguns amores e ódios
Mas sei bem quando me isolar
Não sou diferente de todo mundo

Trajada em tecidos medíocres
Me apresento assim na sociedade
Poucas vezes quis me decorar
Nunca valeu o esforço irritante
Fico cansada de fingir gostar
Destes corrompidos que convivo
Nem todo mundo é diferente de mim

Meus devaneios se quebram
Imediatamente após tais análises
Gostaria de poder pensar mais
No entanto, acho que enlouqueceria
Notei de novo a natureza humana
Vi a forma rude que nos desgraçamos
Foi fácil porque estou nessa guerra

Olho ao redor e vejo coisas feias
Vejo gente sem um pingo de noção
Vejo gente cheia de desdém
Vejo gente calando quem grita
Vejo gente sem humanidade
Vejo gente tentando não sucumbir
Olho ao redor e até me vejo ali

Olho ao redor e vejo coisas feias Vejo gente sem um pingo de noção Vejo gente cheia de desdém Vejo gente calando quem grita Vejo gente sem humanidade Vejo gente tentando não sucumbir Olho ao redor e até me vejo ali

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𝐅𝐑𝐀𝐆𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐔𝐌 𝐈𝐍𝐒𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐈𝐒𝐈𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora