𝐋𝐗𝐈.

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Em virtude da minha insignificânciaNão dou razão a minha opinião Odeio quem não nota sua irrelevância Mas tanto fez tanto fez eu ter um não Detesto essas pessoas certinhasEles não as vêem como abominação?Para mim elas são todas mesquinhas

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Em virtude da minha insignificância
Não dou razão a minha opinião
Odeio quem não nota sua irrelevância
Mas tanto fez tanto fez eu ter um não
Detesto essas pessoas certinhas
Eles não as vêem como abominação?
Para mim elas são todas mesquinhas

Constantemente me sinto angustiada
Pela existência de tantos egos inflados
Infelizmente porque não sou culpada
Seria muito mais fácil serem eliminados
Minha consciência jamais me livraria
Não descansaria até vê-los disseminados
Pois essa doce missão eu completaria

Queria espalhar a tal autocrítica
Fico aqui comigo somente a imaginar
Eles veriam que são podres como carniça
Quantos sujeitos não iriam acordar?
As pessoas se olhariam internamente
Quantos males isso não iria poupar?
O mundo seria um lugar diferente

Queria espalhar a tal autocrítica Fico aqui comigo somente a imaginarEles veriam que são podres como carniça Quantos sujeitos não iriam acordar?As pessoas se olhariam internamente Quantos males isso não iria poupar?O mundo seria um lugar diferente

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𝐅𝐑𝐀𝐆𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐔𝐌 𝐈𝐍𝐒𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐈𝐒𝐈𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora