𝐗𝐕𝐈𝐈.

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Vou te seguir onde foresPorque tão ímpeto é aquilo que posso sentirQuando mais nada em mim parece existirÉ por você que eu clamo Nas noites frias e solitáriasQue acalentam minha alma inquieta

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Vou te seguir onde fores
Porque tão ímpeto é aquilo que posso sentir
Quando mais nada em mim parece existir
É por você que eu clamo
Nas noites frias e solitárias
Que acalentam minha alma inquieta

Meus olhos agora estão banhados
Na dor que é não poder te sentir
Meu corpo sente sua falta
Estou obcecada
Por tudo que lhe envolve
Não permito que o tempo passe

Não quando as memórias
De nós dois embalados
E perdidos, quase desesperados
É única coisa que me preenche
A solidão é minha sombra
E você não pode mais

Não pode mais me iluminar
Com seu sorriso frouxo
Já não tenho suas mãos
Para me puxar até a superfície
Mas sempre soube
Que te afundaria comigo

Por isso te perdi
Você apenas não merece
Que eu te ceife
De uma vida tão bela
Para lhe afogar
Na minha tragédia particular

Por isso te perdi Você apenas não mereceQue eu te ceife De uma vida tão bela Para lhe afogar Na minha tragédia particular

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𝐅𝐑𝐀𝐆𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐔𝐌 𝐈𝐍𝐒𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐈𝐒𝐈𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora